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28/01/2004 - 18h55

Teste de feminilidade de Érika gerou polêmica na Superliga

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da Folha de S.Paulo

O teste de feminilidade de Érika, realizado em 1997, não abalou somente as seleções brasileiras.

Quando foi divulgado o resultado do exame, equipes que disputavam a Superliga começaram a lutar nos bastidores para barrar a participação da atacante. Na época com 17 anos, Érika atuava pelo Rexona, que se sagrou campeão. Na seleção, havia sido eleita a melhor atacante do Mundial infanto-juvenil de 1997.

O impasse só foi resolvido com a intervenção do presidente da CBV, Ary Graça Filho. Ele decidiu manter a atacante após analisar um laudo dos médicos Eduardo de Rose, membro do COI, e Mauri Piazza, do departamento de ginecologia da Universidade Federal do Paraná. O texto dizia que Érika "é uma atleta do sexo feminino, mas que terá que se submeter a cirurgia corretiva e tratamento hormonal".

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