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17/04/2004
-
09h35
da Folha de S.Paulo
Miguel Haddad, 46, prefeito de Jundiaí, governa a cidade pela segunda vez. Advogado e jundiaiense, iniciou carreira na política em 1983. Foi vereador, vice-prefeito, deputado estadual. Elegeu-se prefeito pelo PSDB em 1996.
Folha - O que representou a chegada do Paulista na final e o que representaria o título?
Miguel Haddad - Difícil descrever a emoção que a cidade sentiu com a vitória que nos levou à final. Todos acompanharam o esforço de atletas e equipe técnica. Na final, confiamos no time. Será uma grande festa, em Jundiaí, a conquista do título. Torceremos como nunca.
Folha - Qual é o envolvimento da prefeitura com o Paulista?
Haddad - A prefeitura, como instituição, não poderia se envolver. O prefeito, porém, além de torcer e cumprimentar os atletas, participou de encontro com a FPF para prestar apoio ao clube. O presidente do Paulista coordena programa social que atenderá crianças carentes.
Folha - Quer estreitar mais os laços com o time? Haverá homenagem ou prêmio para a equipe?
Haddad - Prestaremos homenagem. Sobre laço maior, temos direcionado esforços para o esporte amador e o desenvolvimento esportivo nos bairros.
Folha - Foi acertada a decisão de fazer a final na capital?
Haddad - Em Jundiaí vai ser difícil encontrar alguém que tenha aprovado isso. O ideal seria as partidas acontecerem nas cidades dos dois times.
Folha - Qual era seu time de coração na infância? Qual é agora?
Haddad - No fundo, a gente sempre torceu pelo Paulista. Quando ele estava na segunda divisão, alguns tinham outro time. Agora, isso está acabando.
Especial
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Prefeito de Jundiaí fala que a prefeitura não devia se envolver
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Miguel Haddad, 46, prefeito de Jundiaí, governa a cidade pela segunda vez. Advogado e jundiaiense, iniciou carreira na política em 1983. Foi vereador, vice-prefeito, deputado estadual. Elegeu-se prefeito pelo PSDB em 1996.
Folha - O que representou a chegada do Paulista na final e o que representaria o título?
Miguel Haddad - Difícil descrever a emoção que a cidade sentiu com a vitória que nos levou à final. Todos acompanharam o esforço de atletas e equipe técnica. Na final, confiamos no time. Será uma grande festa, em Jundiaí, a conquista do título. Torceremos como nunca.
Folha - Qual é o envolvimento da prefeitura com o Paulista?
Haddad - A prefeitura, como instituição, não poderia se envolver. O prefeito, porém, além de torcer e cumprimentar os atletas, participou de encontro com a FPF para prestar apoio ao clube. O presidente do Paulista coordena programa social que atenderá crianças carentes.
Folha - Quer estreitar mais os laços com o time? Haverá homenagem ou prêmio para a equipe?
Haddad - Prestaremos homenagem. Sobre laço maior, temos direcionado esforços para o esporte amador e o desenvolvimento esportivo nos bairros.
Folha - Foi acertada a decisão de fazer a final na capital?
Haddad - Em Jundiaí vai ser difícil encontrar alguém que tenha aprovado isso. O ideal seria as partidas acontecerem nas cidades dos dois times.
Folha - Qual era seu time de coração na infância? Qual é agora?
Haddad - No fundo, a gente sempre torceu pelo Paulista. Quando ele estava na segunda divisão, alguns tinham outro time. Agora, isso está acabando.
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