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18/04/2004
-
07h30
da Folha de S.Paulo
No primeiro jogo da final, fracasso de público, pouco mais de 10 mil apareceram. Agora, novamente as torcidas de São Caetano e Paulista fazem novas promessas de uma invasão do Pacaembu.
Mandante da partida, o time do ABC parece estar mais perto de cumprir o objetivo. Empresários da cidade financiaram cerca de 200 ônibus para o estádio, na maioria com crianças da cidade. Segundo o clube, os cerca de 9.000 ingressos de arquibancada da equipe se esgotaram na sexta-feira.
"O clima está mais forte desta vez", diz o presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza.
A "invasão" parece surpreender até os jogadores. "Já venderam tudo? E agora, como vou comprar para os meus amigos de Campinas?", indaga o meia Marcinho.
Do lado do Paulista também há confiança para apagar o fiasco de público do primeiro confronto. "A festa já está preparada aqui. Vamos colocar 12 mil torcedores no tobogã", diz Ricardo Batista dos Reis, o Faustão, da torcida Gamor, de Jundiaí, que fretou 30 ônibus para o jogo, apesar de a organizada estar proibida no Estadual pela FPF.
Especial
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Empresários bancam torcida na final do Paulista
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No primeiro jogo da final, fracasso de público, pouco mais de 10 mil apareceram. Agora, novamente as torcidas de São Caetano e Paulista fazem novas promessas de uma invasão do Pacaembu.
Mandante da partida, o time do ABC parece estar mais perto de cumprir o objetivo. Empresários da cidade financiaram cerca de 200 ônibus para o estádio, na maioria com crianças da cidade. Segundo o clube, os cerca de 9.000 ingressos de arquibancada da equipe se esgotaram na sexta-feira.
"O clima está mais forte desta vez", diz o presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza.
A "invasão" parece surpreender até os jogadores. "Já venderam tudo? E agora, como vou comprar para os meus amigos de Campinas?", indaga o meia Marcinho.
Do lado do Paulista também há confiança para apagar o fiasco de público do primeiro confronto. "A festa já está preparada aqui. Vamos colocar 12 mil torcedores no tobogã", diz Ricardo Batista dos Reis, o Faustão, da torcida Gamor, de Jundiaí, que fretou 30 ônibus para o jogo, apesar de a organizada estar proibida no Estadual pela FPF.
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