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24/04/2004
-
14h38
ANDRÉ LUÍS NERY
da Folha Online
O alemão Michael Schumacher (Ferrari), o brasileiro Rubens Barrichello (Ferrari) e o francês Olivier Panis (Toyota) são os únicos remanescentes do fatídico GP de San Marino de 1994, disputado no dia 1º maio, que foi marcado pela morte do brasileiro Ayrton Senna.
Na época, Schumacher (Benetton) estava em seu quarto ano na categoria --tinha estreado na metade da temporada 1991. Barrichello (Jordan) iniciava apenas o segundo Mundial, enquanto Panis (Ligier) tinha ainda menos experiência, já que fez sua estréia na F-1 em 1994.
Sem Senna, que saiu da pista na sexta volta, quando liderava, a corrida ficou aberta para Schumacher. O alemão ganhou e disparou na ponta, com 30 pontos --contra sete do inglês Damon Hill (Williams) e de Barrichello.
Schumacher venceu naquele ano seis das sete primeiras provas do Mundial. No entanto, no restante na temporada, ganhou só mais duas e só levou o título graças a um acidente que tirou ele e Hill do GP da Austrália, última etapa. Schumacher terminou com 92 pontos, um a mais que o rival.
Nos dez anos que se passaram da morte de Senna, Schumacher trilhou uma carreira de sucesso, tornando-se o maior vencedor da F-1 (seis títulos e 73 vitórias). Barrichello ganhou sete corridas e foi vice-campeão em 2002, enquanto Panis, hoje na Toyota, soma um único triunfo na carreira.
Especial
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Schumacher, Barrichello e Panis são únicos remanescentes de 1994
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da Folha Online
O alemão Michael Schumacher (Ferrari), o brasileiro Rubens Barrichello (Ferrari) e o francês Olivier Panis (Toyota) são os únicos remanescentes do fatídico GP de San Marino de 1994, disputado no dia 1º maio, que foi marcado pela morte do brasileiro Ayrton Senna.
Na época, Schumacher (Benetton) estava em seu quarto ano na categoria --tinha estreado na metade da temporada 1991. Barrichello (Jordan) iniciava apenas o segundo Mundial, enquanto Panis (Ligier) tinha ainda menos experiência, já que fez sua estréia na F-1 em 1994.
Sem Senna, que saiu da pista na sexta volta, quando liderava, a corrida ficou aberta para Schumacher. O alemão ganhou e disparou na ponta, com 30 pontos --contra sete do inglês Damon Hill (Williams) e de Barrichello.
Schumacher venceu naquele ano seis das sete primeiras provas do Mundial. No entanto, no restante na temporada, ganhou só mais duas e só levou o título graças a um acidente que tirou ele e Hill do GP da Austrália, última etapa. Schumacher terminou com 92 pontos, um a mais que o rival.
Nos dez anos que se passaram da morte de Senna, Schumacher trilhou uma carreira de sucesso, tornando-se o maior vencedor da F-1 (seis títulos e 73 vitórias). Barrichello ganhou sete corridas e foi vice-campeão em 2002, enquanto Panis, hoje na Toyota, soma um único triunfo na carreira.
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