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25/04/2004
-
19h00
FÁBIO SEIXAS
da Folha de S.Paulo, em Imola
O Instituto Ayrton Senna viu seu patrimônio aumentar neste domingo. Em Imola, Viviane Senna ganhou de presente a Lotus preta pilotada por seu irmão em 1986, modelo avaliado em US$ 1 milhão --o carro estava nas mãos de um colecionador italiano.
Antes da corrida deste domingo, o austríaco Gerhard Berger, companheiro de Senna na McLaren entre 1990 e 1992, percorreu três voltas com a Lotus levando uma bandeira do Brasil estilizada, com a imagem do tricampeão.
"Foi emocionante passar pela Tamburello e ver os fiscais que socorreram o Ayrton e que me salvaram", disse o austríaco, que sofreu um forte acidente, em 1989, quando pilotava pela Ferrari, no mesmo ponto do circuito Dino e Enzo Ferrari em que o brasileiro morreu, cinco anos depois.
Não foi a única homenagem prestada ao tricampeão. As arquibancadas estiveram repletas de bandeiras do Brasil e de faixas com mensagens sobre Senna.
"É difícil voltar aqui. Mas o que importa é continuar lutando para levar pra frente os valores do Ayrton", disse Viviane, que atua como presidente do instituto.
Instituto Ayrton Senna ganha Lotus de US$ 1 milhão
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da Folha de S.Paulo, em Imola
O Instituto Ayrton Senna viu seu patrimônio aumentar neste domingo. Em Imola, Viviane Senna ganhou de presente a Lotus preta pilotada por seu irmão em 1986, modelo avaliado em US$ 1 milhão --o carro estava nas mãos de um colecionador italiano.
Antes da corrida deste domingo, o austríaco Gerhard Berger, companheiro de Senna na McLaren entre 1990 e 1992, percorreu três voltas com a Lotus levando uma bandeira do Brasil estilizada, com a imagem do tricampeão.
"Foi emocionante passar pela Tamburello e ver os fiscais que socorreram o Ayrton e que me salvaram", disse o austríaco, que sofreu um forte acidente, em 1989, quando pilotava pela Ferrari, no mesmo ponto do circuito Dino e Enzo Ferrari em que o brasileiro morreu, cinco anos depois.
Não foi a única homenagem prestada ao tricampeão. As arquibancadas estiveram repletas de bandeiras do Brasil e de faixas com mensagens sobre Senna.
"É difícil voltar aqui. Mas o que importa é continuar lutando para levar pra frente os valores do Ayrton", disse Viviane, que atua como presidente do instituto.
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