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02/05/2004 - 00h30

Schumacher foi buscar projetista aposentado para reestruturar a Ferrari

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da Folha de S.Paulo

Quando Michael Schumacher levou o bicampeonato e trocou a Benetton pela Ferrari, em 1996, Rory Byrne imaginou que sua missão no automobilismo havia chegado ao fim.

Já tinha juntado um bom dinheiro, comprado um terreno em Pukhet, uma ilha paradisíaca na Tailândia, e poderia enfim realizar seu sonho: comandar uma escola de mergulho.

Durou muito pouco. Em dezembro de 96, Schumacher começou a comandar uma reestruturação no quadro técnico da Ferrari. Pediu a demissão de John Barnard, projetista do modelo fracassado daquele ano, e buscou o engenheiro Ross Brawn, da Benetton.

Faltava, porém, um projetista. O alemão não titubeou e foi atrás de Byrne na Tailândia.

Convencido a voltar à ativa por um salário estimado em US$ 2 milhões por ano, Byrne mudou-se para Maranello e começou a trabalhar. Teve pouco tempo para arrumar o carro de 97, já praticamente pronto.

Em 98, enfim, a Ferrari produziu o primeiro modelo com sua grife. Schumacher foi vice-campeão. Em 99, mais um vice, com Eddie Irvine (o alemão havia quebrado a perna), e o Mundial de Construtores.

A partir de então, só deu Schumacher e Ferrari.

Mas não será para sempre. O atual contrato de Byrne vence em 2006. "Depois, vou para Pukhet e troco de celular. Ninguém vai me achar", diz.

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