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09/06/2000
-
08h40
da Folha de S.Paulo
Gustavo Kuerten e Juan Carlos Ferrero farão hoje um duelo místico em Roland Garros.
O brasileiro disse que teve "ajuda de alguém" para vencer de virada um jogo praticamente perdido contra o russo Ievguêni Kafelnikov e chegar às semifinais do torneio.
Já Ferrero diz seguir uma "linha imaginária" em sua carreira. Segundo o pai do tenista, Eduardo Ferrero, o final dessa linha seria "a conquista de um Grand Slam".
Número 16 do ranking mundial e 11º colocado na Corrida dos Campeões, Ferrero, que participa pela primeira vez de Roland Garros, teve um dia de estrela ontem.
Cercado por um batalhão de jornalistas, ele foi para um jardim ao lado do complexo de Roland Garros posar para fotos com a família _além do pai, suas irmãs, Ana e Laura, e o cunhado, Fernando, o acompanhavam.
Ferrero, que joga tênis desde os sete anos de idade, chegou a pensar em abandonar o esporte, quando sua mãe, Rosário, morreu há quatro anos.
"Foi um golpe terrível, que levamos bastante tempo para assimilar", disse Eduardo. Segundo ele, o filho sempre faz questão de homenagear a mãe, mandando beijos para o céu ao final de cada vitória.
Ferrero é conhecido no circuito como "Mosquito", apelido que ganhou no início da carreira por causa de sua agilidade na quadra.
Segundo seu técnico, Antonio Martinez, essa é ainda hoje a principal característica do espanhol. "Ele é muito rápido, se desloca com muita facilidade", disse.
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Kuerten e Ferrero fazem duelo místico
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Gustavo Kuerten e Juan Carlos Ferrero farão hoje um duelo místico em Roland Garros.
O brasileiro disse que teve "ajuda de alguém" para vencer de virada um jogo praticamente perdido contra o russo Ievguêni Kafelnikov e chegar às semifinais do torneio.
Já Ferrero diz seguir uma "linha imaginária" em sua carreira. Segundo o pai do tenista, Eduardo Ferrero, o final dessa linha seria "a conquista de um Grand Slam".
Número 16 do ranking mundial e 11º colocado na Corrida dos Campeões, Ferrero, que participa pela primeira vez de Roland Garros, teve um dia de estrela ontem.
Cercado por um batalhão de jornalistas, ele foi para um jardim ao lado do complexo de Roland Garros posar para fotos com a família _além do pai, suas irmãs, Ana e Laura, e o cunhado, Fernando, o acompanhavam.
Ferrero, que joga tênis desde os sete anos de idade, chegou a pensar em abandonar o esporte, quando sua mãe, Rosário, morreu há quatro anos.
"Foi um golpe terrível, que levamos bastante tempo para assimilar", disse Eduardo. Segundo ele, o filho sempre faz questão de homenagear a mãe, mandando beijos para o céu ao final de cada vitória.
Ferrero é conhecido no circuito como "Mosquito", apelido que ganhou no início da carreira por causa de sua agilidade na quadra.
Segundo seu técnico, Antonio Martinez, essa é ainda hoje a principal característica do espanhol. "Ele é muito rápido, se desloca com muita facilidade", disse.
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