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21/07/2004
-
13h18
da Folha Online
O técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, quer um time mais aplicado na marcação para garantir vaga na final da Copa América, na partida contra o Uruguai, nesta quarta-feira, às 21h45 (horário de Brasília), em Lima (Peru).
"Vamos acabar com essa história de que o Brasil joga e deixa jogar. Se melhorarmos essa condição, nosso futebol será quase imbatível", afirmou o treinador brasileiro, em entrevista à rádio Jovem Pan.
Parreira enfrentará um adversário que, apesar de viver seu pior momento na história do futebol, se dá bem contra o Brasil. Desde o início da década de 90, quando os uruguaios passaram a ter dificuldades para obter classificação em Copas do Mundo, o Brasil enfrentou o rival 11 vezes. Foram três derrotas, cinco empates e apenas três vitórias.
A tradição e o retrospecto uruguaio contra o Brasil também preocupam o treinador brasileiro, que decretou o fim dos testes na seleção. "As observações foram feitas e quem sai enriquecido disso não sou eu e sim o futebol brasileiro. Nós temos uma equipe até 2010, mas agora temos que nos aplicar para chegar à final", comentou.
Sobre a classificação argentina e as provocações da imprensa do país vizinho, Parreira mostrou tranqüilidade e não quis comentar uma possível decisão com a Argentina antes de passar pelos uruguaios.
"Não estamos preocupados com a Argentina. Temos que passar pelo Uruguai. Vai ser um jogo mais complicado que o anterior", analisou o treinador do Brasil, que venceu o México, nas quartas-de-final, por 4 a 0.
Com Folha de S.Paulo
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Parreira prega fim do discurso de "jogar e deixar jogar"
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O técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, quer um time mais aplicado na marcação para garantir vaga na final da Copa América, na partida contra o Uruguai, nesta quarta-feira, às 21h45 (horário de Brasília), em Lima (Peru).
"Vamos acabar com essa história de que o Brasil joga e deixa jogar. Se melhorarmos essa condição, nosso futebol será quase imbatível", afirmou o treinador brasileiro, em entrevista à rádio Jovem Pan.
Parreira enfrentará um adversário que, apesar de viver seu pior momento na história do futebol, se dá bem contra o Brasil. Desde o início da década de 90, quando os uruguaios passaram a ter dificuldades para obter classificação em Copas do Mundo, o Brasil enfrentou o rival 11 vezes. Foram três derrotas, cinco empates e apenas três vitórias.
A tradição e o retrospecto uruguaio contra o Brasil também preocupam o treinador brasileiro, que decretou o fim dos testes na seleção. "As observações foram feitas e quem sai enriquecido disso não sou eu e sim o futebol brasileiro. Nós temos uma equipe até 2010, mas agora temos que nos aplicar para chegar à final", comentou.
Sobre a classificação argentina e as provocações da imprensa do país vizinho, Parreira mostrou tranqüilidade e não quis comentar uma possível decisão com a Argentina antes de passar pelos uruguaios.
"Não estamos preocupados com a Argentina. Temos que passar pelo Uruguai. Vai ser um jogo mais complicado que o anterior", analisou o treinador do Brasil, que venceu o México, nas quartas-de-final, por 4 a 0.
Com Folha de S.Paulo
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