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26/07/2004
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02h13
FERNANDO MELLO
da Folha de S.Paulo, em Lima
Duas das maiores apostas do técnico Carlos Alberto Parreira na Copa América quase o deixaram na mão no domingo. O lateral-direito Maicon e o volante Renato tiveram participação direta nos dois gols argentinos.
O primeiro, único a ganhar vaga no time titular durante o torneio, errou um passe no lance que originou o pênalti para os rivais no primeiro tempo.
Maicon, que entrou no lugar de Mancini contra o Paraguai, não deixou mais a equipe. No jogo decisivo contra os argentinos, não apoiou com eficiência.
Já Renato foi elogiado por Parreira e usado pelo técnico para decretar o fim da era dos volantes brucutus, simbolizada por Dunga em 1994.
"O Renato merece elogios porque se adaptou a uma função que não é a dele, é muito leve, muito solto", disse o técnico.
Ontem, como primeiro volante, falhou ao não cortar passe no gol de Delgado.
"Eu não consegui alcançar a bola. Estava um pouco cansado, mas Deus me deu uma força com o gol do Adriano. Esse dia vai ficar marcado por toda a vida", disse.
"Eu tento dar ao máximo em qualquer função que tenho de executar. Se precisar jogar de novo assim, vou jogar", declarou Renato, um dos sete jogadores aprovados no vestibular do treinador no Peru.
Após empate por 2 a 2 no tempo normal, a equipe brasileira garantiu o título da competição ao ganhar por 4 a 2 nos pênaltis.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre Parreira na Copa América
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre o Brasil na Copa América
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre a Argentina na Copa América
Leia mais notícias no especial da Copa América-2004
Apostas de Parreira quase deixam técnico na mão na final contra Argentina
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da Folha de S.Paulo, em Lima
Duas das maiores apostas do técnico Carlos Alberto Parreira na Copa América quase o deixaram na mão no domingo. O lateral-direito Maicon e o volante Renato tiveram participação direta nos dois gols argentinos.
O primeiro, único a ganhar vaga no time titular durante o torneio, errou um passe no lance que originou o pênalti para os rivais no primeiro tempo.
Maicon, que entrou no lugar de Mancini contra o Paraguai, não deixou mais a equipe. No jogo decisivo contra os argentinos, não apoiou com eficiência.
Já Renato foi elogiado por Parreira e usado pelo técnico para decretar o fim da era dos volantes brucutus, simbolizada por Dunga em 1994.
"O Renato merece elogios porque se adaptou a uma função que não é a dele, é muito leve, muito solto", disse o técnico.
Ontem, como primeiro volante, falhou ao não cortar passe no gol de Delgado.
"Eu não consegui alcançar a bola. Estava um pouco cansado, mas Deus me deu uma força com o gol do Adriano. Esse dia vai ficar marcado por toda a vida", disse.
"Eu tento dar ao máximo em qualquer função que tenho de executar. Se precisar jogar de novo assim, vou jogar", declarou Renato, um dos sete jogadores aprovados no vestibular do treinador no Peru.
Após empate por 2 a 2 no tempo normal, a equipe brasileira garantiu o título da competição ao ganhar por 4 a 2 nos pênaltis.
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