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27/07/2004 - 00h25

Competições sul-americanas valorizam a disputa por pênaltis

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RODRIGO BUENO
da Folha de S.Paulo

Em nenhum outro continente a disputa de pênalti é tão valorizada quanto na América. A Conmebol tira a prorrogação dos regulamentos de seus torneios. Não há gol de ouro, gol de prata ou uma outra tentativa de evitar as emocionantes disputas de penalidades máximas.

Foram 14 disputas de pênaltis na Copa América desde 1993 --a Copa do Mundo, cujo mata-mata é maior que o da Copa América, registrou 16 disputas de penalidades. Além da decisão de domingo, a final da Copa América de 1995 foi definida da "marca da cal".

A Libertadores deste ano teve um total de nove disputas de penalidades, um recorde histórico para o próprio torneio, tão habituado com os pênaltis.

O Brasil teve que decidir sua sorte no mais antigo torneio de seleções ainda em disputa cinco vezes nos pênaltis --em Copas, o país pentacampeão mundial experimentou três vezes decisões por penalidades.

Na Europa, onde vinha sendo usado o gol de prata, as decisões de pênaltis são mais raras. A fase final da Euro teve em sua história só 11 disputas de pênaltis, apesar do grande equilíbrio entre os times. Itália, Inglaterra e Holanda são os países com mais trauma de pênaltis.

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