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28/08/2004
-
16h01
da Folha Online
O revezamento 4 x 100 m rasos brasileiro não repetiu as últimas duas Olimpíadas (foi bronze em 1996 e prata em 2000) e terminou na oitava e última posição na final da prova nos Jogos Olímpicos de Atenas.
Considerado um dos trunfos brasileiros, a passagem de bastão foi o maior problema dos atletas. A equipe formada por Cláudio Roberto Souza, Edson Luciano Ribeiro, André Domingos e Vicente Lenílson marcou o tempo 38s67.
O ouro ficou com os britânicos Jason Gardener, Darren Campbell, Marlon Devonish e Mark Lewis-Francis, com 38s07, quebrando um tabu de 92 anos (desde Estocolmo-1912) em que o Reino Unido não vencia a prova.
Os favoritos norte-americanos Shawn Crawford, Justin Glatin, Coby Miller e Maurice Greene foram prata, com 38s08, à frente dos nigerianos Olusoji Fasuba, Uchenna Emedolu, Aaron Egbele e Deji Aliu (38s23).
Esperança de medalha de atletismo brasileiro em Atenas, a equipe do revezamento 4 x 100 m terminou atrás também do Japão (38s49), Polônia (38s54), Austrália (38s56) e Trinidad e Tobago (38s60).
Segundo esporte, ao lado do judô, que mais medalhas olímpicas trouxe ao país (12), atrás apenas da vela (14), o atletismo brasileiro chegou aos Jogos confiante em conquistar pelo menos dois pódios.
Além do revezamento 4 x 100 m, o triplista Jadel Gregório estava cotado para ganhar uma medalha no salto triplo. O atleta paranaense, no entanto, ficou somente em quinto na final da prova.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o revezamento 4 x 100 m
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Esperança de pódio, 4 x 100 m brasileiro fica em último na final em Atenas
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O revezamento 4 x 100 m rasos brasileiro não repetiu as últimas duas Olimpíadas (foi bronze em 1996 e prata em 2000) e terminou na oitava e última posição na final da prova nos Jogos Olímpicos de Atenas.
Considerado um dos trunfos brasileiros, a passagem de bastão foi o maior problema dos atletas. A equipe formada por Cláudio Roberto Souza, Edson Luciano Ribeiro, André Domingos e Vicente Lenílson marcou o tempo 38s67.
O ouro ficou com os britânicos Jason Gardener, Darren Campbell, Marlon Devonish e Mark Lewis-Francis, com 38s07, quebrando um tabu de 92 anos (desde Estocolmo-1912) em que o Reino Unido não vencia a prova.
Os favoritos norte-americanos Shawn Crawford, Justin Glatin, Coby Miller e Maurice Greene foram prata, com 38s08, à frente dos nigerianos Olusoji Fasuba, Uchenna Emedolu, Aaron Egbele e Deji Aliu (38s23).
Esperança de medalha de atletismo brasileiro em Atenas, a equipe do revezamento 4 x 100 m terminou atrás também do Japão (38s49), Polônia (38s54), Austrália (38s56) e Trinidad e Tobago (38s60).
Segundo esporte, ao lado do judô, que mais medalhas olímpicas trouxe ao país (12), atrás apenas da vela (14), o atletismo brasileiro chegou aos Jogos confiante em conquistar pelo menos dois pódios.
Além do revezamento 4 x 100 m, o triplista Jadel Gregório estava cotado para ganhar uma medalha no salto triplo. O atleta paranaense, no entanto, ficou somente em quinto na final da prova.
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