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31/08/2004
-
09h05
da Folha de S.Paulo
Em meio à comemoração pelas conquistas da vela em Atenas, duas promessas do país para Pequim-08 cobram o fortalecimento do esporte entre as mulheres --apenas homens ganharam medalhas em Olimpíadas.
"O iatismo feminino está crescendo, mas ainda falta um pouco de incentivo", diz Laura Zanni, 21, que ao lado de Isabel Barvaghi Ficker, 21, conquistou no ano passado o Mundial da 420.
A classe não é olímpica, mas é preparatória para a 470, para a qual a dupla já fez a transição.
Como o novo barco é maior (50 cm) e mais pesado (cerca de 10 kg), Laura e Isabel sabem que terão que fazer algumas adaptações em seu treinamento se quiserem voltar com uma medalha no peito já nos próximos Jogos.
"Há alterações de regulagens e diferenças de técnicas", explica Laura, que também estuda publicidade à noite.
"Vamos precisar ganhar peso e aumentar a força", afirma Isabel. "Além disso, teremos que incrementar a programação de campeonatos, viajar mais para fora", disse ela, que estuda engenharia de alimentos.
Dos 14 atletas que a vela enviou a Atenas, apenas três eram mulheres: Adriana Kostiw e Fernanda Oliveira, na 470, e Carolina Borges, na mistral.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Laura Zanni
Leia o que já foi publicado sobre Isabel Barvaghi Ficker
Leia mais notícias no especial dos Jogos Olímpicos-2004
Campeãs mundiais no iatismo pedem mais atenção para as mulheres
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Em meio à comemoração pelas conquistas da vela em Atenas, duas promessas do país para Pequim-08 cobram o fortalecimento do esporte entre as mulheres --apenas homens ganharam medalhas em Olimpíadas.
"O iatismo feminino está crescendo, mas ainda falta um pouco de incentivo", diz Laura Zanni, 21, que ao lado de Isabel Barvaghi Ficker, 21, conquistou no ano passado o Mundial da 420.
A classe não é olímpica, mas é preparatória para a 470, para a qual a dupla já fez a transição.
Como o novo barco é maior (50 cm) e mais pesado (cerca de 10 kg), Laura e Isabel sabem que terão que fazer algumas adaptações em seu treinamento se quiserem voltar com uma medalha no peito já nos próximos Jogos.
"Há alterações de regulagens e diferenças de técnicas", explica Laura, que também estuda publicidade à noite.
"Vamos precisar ganhar peso e aumentar a força", afirma Isabel. "Além disso, teremos que incrementar a programação de campeonatos, viajar mais para fora", disse ela, que estuda engenharia de alimentos.
Dos 14 atletas que a vela enviou a Atenas, apenas três eram mulheres: Adriana Kostiw e Fernanda Oliveira, na 470, e Carolina Borges, na mistral.
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