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06/12/2004
-
15h45
da Folha Online
O governo australiano disse nesta segunda-feira que apoiará, em caso de doping comprovado, toda ação do COI (Comitê Olímpico Internacional) com o objetivo de cassar as medalhas da norte-americana Marion Jones, que na Olimpíada de Sydney-2000 ganhou três ouros e dois bronzes.
O ministro de Esportes, Rod Kemp, afirmou a velocista dos EUA deveria perder todas suas medalhas se forem confirmadas as denúncias de que ela utilizou produtos dopantes para melhorar sua performance em Sydney. "Nenhum farsante deveria ganhar uma medalha", disse Kemp.
No entanto qualquer tentativa australiana de rever os resultados de Sydney-2000 poderá se chocar com o regulamento do COI, que estipula que nenhuma decisão esportiva pode ser modificada depois de transcorridos mais de três anos da cerimônia de encerramento do evento.
Na sexta, em uma entrevista à TV ABC, Victor Conte, dono do laboratório Balco, acusado de fabricar o THG, afirmou que a atleta usou substâncias dopantes em Sydney. Ele disse que deu a ela uma droga chamada "a limpa" --posteriormente foi descoberto ser o THG--, EPO e insulina.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Marion Jones
Leia o que já foi publicado sobre Victor Conte
Austrália quer rever resultados de Marion Jones em Sydney-2000
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O governo australiano disse nesta segunda-feira que apoiará, em caso de doping comprovado, toda ação do COI (Comitê Olímpico Internacional) com o objetivo de cassar as medalhas da norte-americana Marion Jones, que na Olimpíada de Sydney-2000 ganhou três ouros e dois bronzes.
O ministro de Esportes, Rod Kemp, afirmou a velocista dos EUA deveria perder todas suas medalhas se forem confirmadas as denúncias de que ela utilizou produtos dopantes para melhorar sua performance em Sydney. "Nenhum farsante deveria ganhar uma medalha", disse Kemp.
No entanto qualquer tentativa australiana de rever os resultados de Sydney-2000 poderá se chocar com o regulamento do COI, que estipula que nenhuma decisão esportiva pode ser modificada depois de transcorridos mais de três anos da cerimônia de encerramento do evento.
Na sexta, em uma entrevista à TV ABC, Victor Conte, dono do laboratório Balco, acusado de fabricar o THG, afirmou que a atleta usou substâncias dopantes em Sydney. Ele disse que deu a ela uma droga chamada "a limpa" --posteriormente foi descoberto ser o THG--, EPO e insulina.
Com agências internacionais
Especial
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