Publicidade
Publicidade
23/12/2004
-
10h41
BERTA MARCHIORI
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O Banco do Brasil planeja investir para 2005 --mesmo não sendo um ano olímpico-- ao menos R$ 47 milhões em patrocínio esportivo. O valor, ainda não aprovado pelo conselho diretor da instituição, é o mesmo aplicado em 2004.
Segundo o diretor de marketing do banco, Henrique Pizzolato, não há risco de corte no orçamento, e a verba deverá ser ampliada se o cenário continuar favorável.
No ano passado, o banco investiu R$ 35 milhões no esporte. E em 2002, foram R$ 25 milhões.
O principal projeto em estudo --não incluído no orçamento inicial-- é a antecipação da campanha para o Pan do Rio-2007.
Para o próximo ano, além da renovação dos patrocínios de vôlei --tem contrato com a CBV desde 1991--, tênis e do iatista Robert Scheidt --que competirá nas classes laser e star--, o banco investirá cerca de R$ 4 milhões no futebol de areia. Também negocia patrocínio para um circuito nacional de hipismo. O projeto deve ser ligado à área de agronegócio do banco e não deve sair em 2005.
Segundo o Banco do Brasil, neste ano 50 empresas firmaram parceria com a instituição nos eventos de vôlei e tênis, o que concedeu aumento de rentabilidade para o BB de R$ 3,6 milhões. A Campanha Brilha Brasil incrementou R$ 433 milhões na meta.
Segundo o banco, 26 cidades sediaram eventos patrocinados pelo estatal --35% no Nordeste, 31% no Sudeste, 15% no Sul, 15% no Centro-Oeste e 4% no Norte.
O anúncio de quarta-feira foi feito na presença de atletas com contratos com o BB, como Adriana Behar, Emanuel, Scheidt e Nanda Alves.
Mesmo sem Olimpíada, Banco do Brasil antevê verba recorde para 2005
Publicidade
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O Banco do Brasil planeja investir para 2005 --mesmo não sendo um ano olímpico-- ao menos R$ 47 milhões em patrocínio esportivo. O valor, ainda não aprovado pelo conselho diretor da instituição, é o mesmo aplicado em 2004.
Segundo o diretor de marketing do banco, Henrique Pizzolato, não há risco de corte no orçamento, e a verba deverá ser ampliada se o cenário continuar favorável.
No ano passado, o banco investiu R$ 35 milhões no esporte. E em 2002, foram R$ 25 milhões.
O principal projeto em estudo --não incluído no orçamento inicial-- é a antecipação da campanha para o Pan do Rio-2007.
Para o próximo ano, além da renovação dos patrocínios de vôlei --tem contrato com a CBV desde 1991--, tênis e do iatista Robert Scheidt --que competirá nas classes laser e star--, o banco investirá cerca de R$ 4 milhões no futebol de areia. Também negocia patrocínio para um circuito nacional de hipismo. O projeto deve ser ligado à área de agronegócio do banco e não deve sair em 2005.
Segundo o Banco do Brasil, neste ano 50 empresas firmaram parceria com a instituição nos eventos de vôlei e tênis, o que concedeu aumento de rentabilidade para o BB de R$ 3,6 milhões. A Campanha Brilha Brasil incrementou R$ 433 milhões na meta.
Segundo o banco, 26 cidades sediaram eventos patrocinados pelo estatal --35% no Nordeste, 31% no Sudeste, 15% no Sul, 15% no Centro-Oeste e 4% no Norte.
O anúncio de quarta-feira foi feito na presença de atletas com contratos com o BB, como Adriana Behar, Emanuel, Scheidt e Nanda Alves.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas