Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
24/12/2004 - 09h47

Gol de bola parada perde terreno no Nacional

Publicidade

EDUARDO ARRUDA
da Folha de S.Paulo

O Brasileiro-2004, mais comportado, também mostrou que a rede balançou menos após jogadas com a bola parada, considerada por muitos treinadores e atletas a mais decisiva do futebol.

Dos 1536 gols do Brasileiro, apenas 457 (29%) surgiram em cobranças de falta ou pênalti. Na edição passada, 33,4% dos gols foram oriundos desse tipo de lance.

Quem apostou na bola rolando se deu melhor. O campeão Santos fez apenas três gols de falta no Brasileiro e só quatro de pênalti, segundo o Datafolha.

O time, que reclamou muito da arbitragem na competição, conseguiu se manter à frente do Atlético-PR, vice-campeão, que marcou 29 vezes após lances de bola parada e liderou esse ranking.

Os paranaenses tiveram 18 pênaltis marcados a seu favor (13 convertidos), um recorde em uma edição de Brasileiro --o Paraná era o recordista até então, com 16 pênaltis em 2003.

No Nacional-04, foram 150 gols em cobranças de penalidades e 77 de faltas. Outros 130 tentos surgiram após cobranças de infrações, 95 saíram de escanteios e três em rebotes de pênaltis.

Na temporada passada, também com 24 times e sistema de pontos corridos, o Paysandu foi o time que menos gols fez após lances de bola parada. Foram 13, três a mais que o Santos atual.

Vanderlei Luxemburgo era o técnico do Cruzeiro, que foi campeão e marcou 102 gols em 2003 com muita ajuda desse tipo de lance --foram 34 gols nascidos de bola parada.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre o Santos no Brasileiro
  • Leia o que já foi publicado sobre o Palmeiras no Brasileiro
  • Leia o que já foi publicado sobre o São Paulo no Brasileiro
  • Leia o que já foi publicado sobre o Flamengo no Brasileiro
  • Leia mais notícias no especial do Brasileiro-2004
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página