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26/12/2004
-
09h44
EDUARDO ARRUDA
RICARDO PERRONE
da Folha de S.Paulo
No Brasileiro-04, os treinadores se notabilizaram pelas enrascadas em que se meteram por causa de suas próprias línguas. Diante dos microfones criaram situações que ameaçaram seus empregos.
No Atlético-PR, vice-campeão, Levir Culpi deixou diretores irados ao dizer que a equipe estava "no piloto automático", no momento em que era líder do campeonato. Justamente depois da declaração, o time caiu de rendimento e perdeu o título.
No Corinthians, após uma vitória da oposição contra a parceria com a MSI, Tite acreditou que o contrato não seria assinado e fez uma profecia.
"Se as pessoas dessa empresa entrarem por uma porta, eu saio por outra. Amanhã eles podem assinar com outro clube e é bom saberem que não trabalho para a MSI em nenhum lugar", ameaçou o treinador.
As coisas mudaram, e a parceria foi concretizada. Depois de uma conversa com Kia Joorabchian, presidente da empresa, que o irritara por tentar contratar Vanderlei Luxemburgo, restou ao técnico gaúcho mudar de idéia.
O são-paulino Leão também provocou situação polêmicas. Chamou os jogadores santistas de "celebridades" antes de um duelo com os rivais. Depois, disse que o desafeto Vanderlei Luxemburgo "morreu, não existe".
A última do treinador, antes de sair para as férias, foi dizer que a contratação secreta prometida pelo presidente do clube, Marcelo Portugal Gouvêa, deveria ser "Pelé". "Só pode ser ele."
No Palmeiras, Estevam Soares viveu seus momentos de Pinóquio. O técnico jurava que o volante Corrêa havia sido afastado da equipe por causa de um revezamento no banco. Na verdade, o jogador saiu porque pediu aumento salarial ao presidente Mustafá Contursi.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Tite
Leia o que já foi publicado sobre Levir Culpi
Leia o que já foi publicado sobre Vanderlei Luxemburgo
Leia mais notícias no especial do Brasileiro-2004
Língua solta enrola treinadores no Brasileiro-04
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RICARDO PERRONE
da Folha de S.Paulo
No Brasileiro-04, os treinadores se notabilizaram pelas enrascadas em que se meteram por causa de suas próprias línguas. Diante dos microfones criaram situações que ameaçaram seus empregos.
No Atlético-PR, vice-campeão, Levir Culpi deixou diretores irados ao dizer que a equipe estava "no piloto automático", no momento em que era líder do campeonato. Justamente depois da declaração, o time caiu de rendimento e perdeu o título.
No Corinthians, após uma vitória da oposição contra a parceria com a MSI, Tite acreditou que o contrato não seria assinado e fez uma profecia.
"Se as pessoas dessa empresa entrarem por uma porta, eu saio por outra. Amanhã eles podem assinar com outro clube e é bom saberem que não trabalho para a MSI em nenhum lugar", ameaçou o treinador.
As coisas mudaram, e a parceria foi concretizada. Depois de uma conversa com Kia Joorabchian, presidente da empresa, que o irritara por tentar contratar Vanderlei Luxemburgo, restou ao técnico gaúcho mudar de idéia.
O são-paulino Leão também provocou situação polêmicas. Chamou os jogadores santistas de "celebridades" antes de um duelo com os rivais. Depois, disse que o desafeto Vanderlei Luxemburgo "morreu, não existe".
A última do treinador, antes de sair para as férias, foi dizer que a contratação secreta prometida pelo presidente do clube, Marcelo Portugal Gouvêa, deveria ser "Pelé". "Só pode ser ele."
No Palmeiras, Estevam Soares viveu seus momentos de Pinóquio. O técnico jurava que o volante Corrêa havia sido afastado da equipe por causa de um revezamento no banco. Na verdade, o jogador saiu porque pediu aumento salarial ao presidente Mustafá Contursi.
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