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01/03/2005
-
12h32
da Folha Online
O técnico Tite, que na noite de segunda-feira foi demitido pelo Corinthians, despediu-se na manhã desta terça dos jogadores e confirmou que, domingo, após a derrota para o São Paulo, no clássico disputado no estádio do Morumbi, teve um atrito com Kia Joorabchian, homem forte da MSI, ainda no vestiário.
Tite preferiu não falar dos detalhes da conversa, mas disse que nunca houve interferência em seu trabalho.
Kia teria reclamado da decisão do treinador de permitir que o lateral Coelho batesse uma penalidade no segundo tempo. O pênalti foi desperdiçado, e o Corinthians perdeu por 1 a 0. A preferência era de que o argentino Carlos Tevez se encarregasse da cobrança.
"Houve um atrito no vestiário, mas ele não falou diretamente comigo e sim com outras pessoas que estavam por lá. Mas nunca aconteceu interferência na escalação ou mesmo sobre quem deveria bater um pênalti. O vestiário é um lugar sagrado. Lá, quem manda é o treinador", disse Tite, em entrevista coletiva.
Diplomático, Tite disse que a diretoria tinha o direito de tomar a decisão que achasse melhor. "Os dirigentes podem mandar embora ou contratar quem eles quiserem. É uma decisão deles. O que vai acontecer é a continuação do trabalho", explicou.
No ano passado, antes do acerto final da parceria entre Corinthians e MSI, Tite entrou em conflito com Kia, que chegou a conversar com Vanderlei Luxemburgo, então no Santos e atualmente no Real Madrid (ESP). O treinador ameaçou, inclusive, não continuar no clube.
"Não me arrependo de ter continuado no Corinthians, porque se trata de um clube grande e com muitos objetivos. Não poderia virar as costas para o time", finalizou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o técnico Tite
Leia o que já foi publicado sobre Kia Joorabchian
Leia mais notícias no especial Campeonato Paulista-2005
Na despedida, Tite confirma atrito com Kia nos vestiários após clássico
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O técnico Tite, que na noite de segunda-feira foi demitido pelo Corinthians, despediu-se na manhã desta terça dos jogadores e confirmou que, domingo, após a derrota para o São Paulo, no clássico disputado no estádio do Morumbi, teve um atrito com Kia Joorabchian, homem forte da MSI, ainda no vestiário.
Tite preferiu não falar dos detalhes da conversa, mas disse que nunca houve interferência em seu trabalho.
Kia teria reclamado da decisão do treinador de permitir que o lateral Coelho batesse uma penalidade no segundo tempo. O pênalti foi desperdiçado, e o Corinthians perdeu por 1 a 0. A preferência era de que o argentino Carlos Tevez se encarregasse da cobrança.
"Houve um atrito no vestiário, mas ele não falou diretamente comigo e sim com outras pessoas que estavam por lá. Mas nunca aconteceu interferência na escalação ou mesmo sobre quem deveria bater um pênalti. O vestiário é um lugar sagrado. Lá, quem manda é o treinador", disse Tite, em entrevista coletiva.
Diplomático, Tite disse que a diretoria tinha o direito de tomar a decisão que achasse melhor. "Os dirigentes podem mandar embora ou contratar quem eles quiserem. É uma decisão deles. O que vai acontecer é a continuação do trabalho", explicou.
No ano passado, antes do acerto final da parceria entre Corinthians e MSI, Tite entrou em conflito com Kia, que chegou a conversar com Vanderlei Luxemburgo, então no Santos e atualmente no Real Madrid (ESP). O treinador ameaçou, inclusive, não continuar no clube.
"Não me arrependo de ter continuado no Corinthians, porque se trata de um clube grande e com muitos objetivos. Não poderia virar as costas para o time", finalizou.
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