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28/06/2005
-
09h59
FÁBIO VICTOR
PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Se o ótimo desempenho em jogos decisivos de Carlos Alberto Parreira é um ponto a favor do Brasil na decisão da Copa das Confederações, a performance de Robinho, 21, contra equipes argentinas tem o efeito contrário.
O atacante nunca venceu os arqui-rivais, seja por seu clube ou por seleções.
Foram quatro partidas oficiais, com quatro derrotas, apenas dois míseros gols a favor de suas equipes e nove contra. Em 2003, o Santos de Robinho perdeu os dois jogos da decisão da Libertadores para o Boca Juniors.
Em 2004, pela seleção sub-23, o atacante foi batido pela Argentina no Pré-Olímpico do Chile. Em junho, pela seleção principal, foi titular na fácil vitória de 3 a 1 dos vizinhos pelas eliminatórias.
Robinho reconhece que os dois grandes times sul-americanos estão um passo à frente da concorrência.
"Brasil e Argentina são as maiores forças do futebol mundial", disse o atacante, que espera da sua equipe a mesma receita das semifinais da Copa das Confederações para triunfar na quarta-feira.
"Nós é que fizemos o jogo contra a Alemanha ficar fácil. Vamos fazer o mesmo agora", disse o jogador, que já fez dois gols neste torneio.
Pretendido por clubes do exterior, o atacante segue firme em nada falar a não ser sobre a seleção. Ontem, não quis nem confirmar se vai participar de um jogo beneficente em Portugal organizado por Figo, a quem pode substituir no Real Madrid.
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Atacante Robinho nunca venceu equipes argentinas
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PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Se o ótimo desempenho em jogos decisivos de Carlos Alberto Parreira é um ponto a favor do Brasil na decisão da Copa das Confederações, a performance de Robinho, 21, contra equipes argentinas tem o efeito contrário.
O atacante nunca venceu os arqui-rivais, seja por seu clube ou por seleções.
Foram quatro partidas oficiais, com quatro derrotas, apenas dois míseros gols a favor de suas equipes e nove contra. Em 2003, o Santos de Robinho perdeu os dois jogos da decisão da Libertadores para o Boca Juniors.
Em 2004, pela seleção sub-23, o atacante foi batido pela Argentina no Pré-Olímpico do Chile. Em junho, pela seleção principal, foi titular na fácil vitória de 3 a 1 dos vizinhos pelas eliminatórias.
Robinho reconhece que os dois grandes times sul-americanos estão um passo à frente da concorrência.
"Brasil e Argentina são as maiores forças do futebol mundial", disse o atacante, que espera da sua equipe a mesma receita das semifinais da Copa das Confederações para triunfar na quarta-feira.
"Nós é que fizemos o jogo contra a Alemanha ficar fácil. Vamos fazer o mesmo agora", disse o jogador, que já fez dois gols neste torneio.
Pretendido por clubes do exterior, o atacante segue firme em nada falar a não ser sobre a seleção. Ontem, não quis nem confirmar se vai participar de um jogo beneficente em Portugal organizado por Figo, a quem pode substituir no Real Madrid.
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