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29/06/2005 - 09h32

Ronaldinho muda a cara do capitão na seleção brasileira

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FÁBIO VICTOR
PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt

Nada de cara feia, de olhar o jogo pelo ângulo da defesa e muitos anos de carreira. Se o Brasil vencer nesta quarta-feira, Ronaldinho, 25, será um estranho na lista dos capitães brasileiros campeões em competições da Fifa.

Nas cinco Copas que ganhou e também na conquista da Copa das Confederações de 1997, o time nacional tinha, com a tarja de capitão, atletas com funções defensivas e mais velhos do que o meia-atacante do Barcelona. E todos eles, no lugar do sempre sorridente Ronaldinho, usavam a "cara feia" para impor respeito nos rivais.

Foi assim com Bellini, em 1958, Mauro, em 1962, Carlos Alberto Torres, em 1970, Dunga, em 1994 (e na Copa das Confederações-97), e Cafu, em 2002. "É um momento maravilhoso. Posso acabar a temporada de forma perfeita, melhor impossível. Campeão com o Barcelona, ganhando prêmio [de melhor do mundo da Fifa] e sendo o capitão da seleção", disse Ronaldinho, alvo de elogios de Carlos Alberto Parreira.

"Poucos têm o privilégio de conhecer o Ronaldinho da concentração. É um ser humano excepcional e profissional perfeito, não dá trabalho nem para o departamento médico. E ainda é ótimo sambista."

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