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30/06/2005
-
10h24
FÁBIO VICTOR
PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Os jornalistas estrangeiros se entreolhavam boquiabertos, sem entender nada. À sua frente, os campeões cantavam a plenos pulmões coisas a eles ininteligíveis
Como a letra do samba-enredo de 1991 da União da Ilha do Governador: "Hoje eu vou tomar um porre (...) Nessa vou de bar em bar, beber a vida, que eu sempre quis". Ou a clássica marchinha "Você pensa que cachaça é água". Ou ainda um refrão de improviso: "Pula, sai do chão, o Brasil é campeão".
A batucada iniciada ainda no gramado invadiu os vestiários e a zona mista, área reservada pela Fifa para as entrevistas.
Todos os jogadores são obrigados pela entidade a passar pelo corredor cercado de jornalistas, mas, obviamente, ninguém tem obrigação de falar.
E, à maneira da festa do penta em 2002, os brasileiros não falaram. Na ocasião, descobriria-se depois ter sido protesto à postura da imprensa.
Ontem, o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, disse que não estava no local e não poderia dar explicações. Quando tudo passou, o que mais se ouvia eram jornalistas de outros países perguntando aos brasileiros: "Como eu posso traduzir "Você pensa que cachaça é água?"".
Especial
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Samba dá o tom da festa brasileira na Alemanha
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PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Os jornalistas estrangeiros se entreolhavam boquiabertos, sem entender nada. À sua frente, os campeões cantavam a plenos pulmões coisas a eles ininteligíveis
Como a letra do samba-enredo de 1991 da União da Ilha do Governador: "Hoje eu vou tomar um porre (...) Nessa vou de bar em bar, beber a vida, que eu sempre quis". Ou a clássica marchinha "Você pensa que cachaça é água". Ou ainda um refrão de improviso: "Pula, sai do chão, o Brasil é campeão".
A batucada iniciada ainda no gramado invadiu os vestiários e a zona mista, área reservada pela Fifa para as entrevistas.
Todos os jogadores são obrigados pela entidade a passar pelo corredor cercado de jornalistas, mas, obviamente, ninguém tem obrigação de falar.
E, à maneira da festa do penta em 2002, os brasileiros não falaram. Na ocasião, descobriria-se depois ter sido protesto à postura da imprensa.
Ontem, o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, disse que não estava no local e não poderia dar explicações. Quando tudo passou, o que mais se ouvia eram jornalistas de outros países perguntando aos brasileiros: "Como eu posso traduzir "Você pensa que cachaça é água?"".
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