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13/07/2005
-
09h40
LUÍS FERRARI
da Folha de S.Paulo
Por motivo de segurança, a Polícia Militar não permitiu que o São Paulo instalasse um telão na frente do estádio do Morumbi.
"Um telão lá atrairia várias pessoas sem ingresso, gerando tumulto. Atrapalharia a chegada de outros torcedores e das delegações", afirmou o coronel Luiz Fernando Cerpa, chefe do policiamento dos estádios paulistas.
Sensibilizada pelos argumentos do coronel, a diretoria do São Paulo concordou com a PM.
O telão são-paulino já estava sendo usado pelo treinador do Atlético-PR, Antônio Lopes para motivar seus jogadores.
Lopes não fez declarações sobre o telão instalado na Arena Kyocera há uma semana, nem a respeito da anunciada repetição disso quinta-feira em Curitiba, mas para ele, o fato de a diretoria são-paulina desejar instalar o aparelho era um sinal de menosprezo.
"Já trabalhei com Antônio Lopes e sei que ele aumenta tudo o que falamos para motivar seu time. Ele quer passar todo o favoritismo para o São Paulo, mas ninguém aqui está provocando o Atlético-PR", afirmou o atacante Luizão, que foi comandado por Lopes no Vasco, campeão da Libertadores de 1998.
Outro que alfinetou o estilo do treinador rival foi o lateral-esquerdo Júnior, que trabalhou com Lopes na Copa do Mundo de 2002. "Às vezes, o rival não diz nada e ele já faz um grande alarme. Temos que falar o mínimo possível para nada ser usado contra a gente. Quem jogou com o Lopes sabe como ele trabalha."
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Polícia Militar veta telão na frente do estádio Morumbi
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da Folha de S.Paulo
Por motivo de segurança, a Polícia Militar não permitiu que o São Paulo instalasse um telão na frente do estádio do Morumbi.
"Um telão lá atrairia várias pessoas sem ingresso, gerando tumulto. Atrapalharia a chegada de outros torcedores e das delegações", afirmou o coronel Luiz Fernando Cerpa, chefe do policiamento dos estádios paulistas.
Sensibilizada pelos argumentos do coronel, a diretoria do São Paulo concordou com a PM.
O telão são-paulino já estava sendo usado pelo treinador do Atlético-PR, Antônio Lopes para motivar seus jogadores.
Lopes não fez declarações sobre o telão instalado na Arena Kyocera há uma semana, nem a respeito da anunciada repetição disso quinta-feira em Curitiba, mas para ele, o fato de a diretoria são-paulina desejar instalar o aparelho era um sinal de menosprezo.
"Já trabalhei com Antônio Lopes e sei que ele aumenta tudo o que falamos para motivar seu time. Ele quer passar todo o favoritismo para o São Paulo, mas ninguém aqui está provocando o Atlético-PR", afirmou o atacante Luizão, que foi comandado por Lopes no Vasco, campeão da Libertadores de 1998.
Outro que alfinetou o estilo do treinador rival foi o lateral-esquerdo Júnior, que trabalhou com Lopes na Copa do Mundo de 2002. "Às vezes, o rival não diz nada e ele já faz um grande alarme. Temos que falar o mínimo possível para nada ser usado contra a gente. Quem jogou com o Lopes sabe como ele trabalha."
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