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13/07/2005
-
09h54
PAULO COBOS
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Se a principal missão de um típico camisa 9 é fazer gols, os jogadores do Atlético-PR levam vantagem sobre os são-paulinos no mata-mata da Libertadores.
Depois que os jogos passaram a ser eliminatórios, os dois times marcaram o mesmo número de gols: 14.
Pelo lado paranaense, dez desses tentos foram feitos por atacantes, ou 71% do total. No São Paulo, apenas dois gols, ou míseros 14%, foram de autoria de jogadores de ataque.
No Morumbi, ninguém vê problema na escassez de gols dos jogadores de ataque.
"O forte do São Paulo é justamente o fato de não ter uma ou duas referências. Isso dificulta a marcação do adversário. O time se torna imprevisível", diz o técnico Paulo Autuori.
O chefe da comissão técnica e os jogadores apontam o fato de o São Paulo ter feito gols nas 13 partidas que fez pela Libertadores-05 como prova da eficiência do esquema da equipe.
"O São Paulo dificilmente fica sem fazer gol em um jogo. A distribuição dos gols acontece também pela solidariedade em campo. Todo mundo corre por todo mundo", afirma o volante Josué, que teve chance de marcar no primeiro jogo da decisão com o Atlético-PR.
Especial
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Ataque paranaense leva vantagem no mata-mata da Libertadores
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TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Se a principal missão de um típico camisa 9 é fazer gols, os jogadores do Atlético-PR levam vantagem sobre os são-paulinos no mata-mata da Libertadores.
Depois que os jogos passaram a ser eliminatórios, os dois times marcaram o mesmo número de gols: 14.
Pelo lado paranaense, dez desses tentos foram feitos por atacantes, ou 71% do total. No São Paulo, apenas dois gols, ou míseros 14%, foram de autoria de jogadores de ataque.
No Morumbi, ninguém vê problema na escassez de gols dos jogadores de ataque.
"O forte do São Paulo é justamente o fato de não ter uma ou duas referências. Isso dificulta a marcação do adversário. O time se torna imprevisível", diz o técnico Paulo Autuori.
O chefe da comissão técnica e os jogadores apontam o fato de o São Paulo ter feito gols nas 13 partidas que fez pela Libertadores-05 como prova da eficiência do esquema da equipe.
"O São Paulo dificilmente fica sem fazer gol em um jogo. A distribuição dos gols acontece também pela solidariedade em campo. Todo mundo corre por todo mundo", afirma o volante Josué, que teve chance de marcar no primeiro jogo da decisão com o Atlético-PR.
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