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14/07/2005 - 09h46

Autor de gol contra no 1º jogo da final, zagueiro agora treina pênaltis

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MÁRVIO DOS ANJOS
da Folha de S.Paulo, em Curitiba

"A mão que afaga é a mesma que apedreja." Trocando mão por cabeça, o verso de Augusto dos Anjos (1884-1914) cai bem ao atleticano Durval, que nasceu na mesma Espírito Santo, cidade do poeta paraibano.

O zagueiro, 25, fez apenas uma falta no primeiro jogo, derrubando Cicinho. Após a cobrança, acabou rebatendo para dentro do gol a bola defendida por Diego. Para a partida desta quinta-feira, Durval sonha tornar-se herói.

"Treinei pênaltis sim. Outros também treinaram", disse o jogador, instruído pelo técnico Antônio Lopes como todo o grupo a não dar detalhes da preparação,

Segundo o jogador, a noite após o gol contra não foi maldormida. Durval não se vê como vilão, mas a lembrança de pôr água no próprio chope ficou amarga.

"Foi uma fatalidade. Não desejo isso para ninguém. Gol agora só se for a favor", disse o jogador, que só conquistou a posição na zaga ao lado de Danilo quando o titular Baloy se transferiu para o Monterrey, do México.

Humilde, o zagueiro reconhece que não deverá ter chances de deixar a defesa para tentar gols de cabeça na área são-paulina. No outro jogo, ele não conseguiu finalizar nenhuma vez contra o gol de Rogério.

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