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14/07/2005
-
09h50
da Folha de S.Paulo
O Atlético-PR buscou na psicologia apoio para manter o time na Libertadores. E, se usar como inspiração os resultados já alcançados pelo mesmo trabalho que vem sendo feito agora, a equipe tem tudo para acreditar no título.
Gilberto Gaertner, contratado em fevereiro, tem como principal marca no currículo as ações com Bernardinho na seleção de vôlei campeã mundial e olímpica.
"Muito do que aprendi lá estou usando, como a experiência do vôlei em enfrentar decisões", diz.
O psicólogo segue receita semelhante à do vôlei. Se divide entre pesquisas para traçar os perfis psicológicos dos atletas, dinâmicas de grupo e atendimentos individualizados.
"Faço um trabalho preventivo. Gosto de chamar o jogador na minha sala, conversar no café, no almoço, no trajeto do ônibus... Eles quase nem notam, mas absorvem", contou ele, que em 2004 ajudou a livrar o hoje rival Paraná a fugir da degola no Paranaense e no Nacional.
No Atlético-PR, já sobreviveu a três técnicos diferentes.
Sua principal dificuldade foi resgatar a auto-estima do grupo, que começou a temporada desacreditado e jogando mal. Em primeiro lugar, deixou o Brasileiro de lado. Com o foco na Libertadores, tratou de "ensinar" aos atletas a "pegada" certa para o torneio.
"Eles estão jogando como time estrangeiro", diz ele. "O grupo foi forjado a fogo. Foi um parto dolorido, porém, quanto mais o vento soprou contra, mais crescemos."
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Psicólogo utiliza exemplo do vôlei no Atlético-PR
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O Atlético-PR buscou na psicologia apoio para manter o time na Libertadores. E, se usar como inspiração os resultados já alcançados pelo mesmo trabalho que vem sendo feito agora, a equipe tem tudo para acreditar no título.
Gilberto Gaertner, contratado em fevereiro, tem como principal marca no currículo as ações com Bernardinho na seleção de vôlei campeã mundial e olímpica.
"Muito do que aprendi lá estou usando, como a experiência do vôlei em enfrentar decisões", diz.
O psicólogo segue receita semelhante à do vôlei. Se divide entre pesquisas para traçar os perfis psicológicos dos atletas, dinâmicas de grupo e atendimentos individualizados.
"Faço um trabalho preventivo. Gosto de chamar o jogador na minha sala, conversar no café, no almoço, no trajeto do ônibus... Eles quase nem notam, mas absorvem", contou ele, que em 2004 ajudou a livrar o hoje rival Paraná a fugir da degola no Paranaense e no Nacional.
No Atlético-PR, já sobreviveu a três técnicos diferentes.
Sua principal dificuldade foi resgatar a auto-estima do grupo, que começou a temporada desacreditado e jogando mal. Em primeiro lugar, deixou o Brasileiro de lado. Com o foco na Libertadores, tratou de "ensinar" aos atletas a "pegada" certa para o torneio.
"Eles estão jogando como time estrangeiro", diz ele. "O grupo foi forjado a fogo. Foi um parto dolorido, porém, quanto mais o vento soprou contra, mais crescemos."
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