Publicidade
Publicidade
14/07/2005
-
09h40
FÁBIO VICTOR
da Folha de S.Paulo
Longe de ser um tema novo, o debate sobre o preço dos ingressos no futebol brasileiro ganhou fôlego extra no final de 2003, quando Marcelo Campos Pinto, diretor da Globo Esportes, defendeu o aumento nas entradas como condição para a modernização do esporte.
O executivo que negocia os milionários contratos de transmissão dos principais campeonatos do país e dos jogos da seleção prega que "futebol não pode ser mais barato do que teatro" e que "quem não tiver condições que veja o jogo pela TV".
Coincidência ou não, pouco depois das manifestações de Campos Pinto, os cartolas decidiram aumentar em 50% o preço mínimo dos ingressos do Brasileiro, dos R$ 10 de 2003 para R$ 15 em 2004, e estipular uma multa para quem realizasse promoções abaixo desse valor.
Atlético-PR e São Paulo foram dois dos maiores incentivadores da proposta.
Em 2005, o preço passou a ser livre, e o público cresceu. Até a décima rodada do Brasileiro, a média subiu 69,1% em relação à 2004, pulando de 7.295 para 12.340 torcedores por jogo.
Chamuscando a tese de Atlético-PR e São Paulo, o preço dos ingressos caiu mais de 25%, e a renda bruta dos clubes aumentou.
Especial
Saiba o que já foi publicado sobre o São Paulo
Leia o que já foi publicado sobre o Atlético-PR
Leia mais notícias no especial da Libertadores-2005
Globo reavivou discussão sobre preço de ingresso
Publicidade
da Folha de S.Paulo
Longe de ser um tema novo, o debate sobre o preço dos ingressos no futebol brasileiro ganhou fôlego extra no final de 2003, quando Marcelo Campos Pinto, diretor da Globo Esportes, defendeu o aumento nas entradas como condição para a modernização do esporte.
O executivo que negocia os milionários contratos de transmissão dos principais campeonatos do país e dos jogos da seleção prega que "futebol não pode ser mais barato do que teatro" e que "quem não tiver condições que veja o jogo pela TV".
Coincidência ou não, pouco depois das manifestações de Campos Pinto, os cartolas decidiram aumentar em 50% o preço mínimo dos ingressos do Brasileiro, dos R$ 10 de 2003 para R$ 15 em 2004, e estipular uma multa para quem realizasse promoções abaixo desse valor.
Atlético-PR e São Paulo foram dois dos maiores incentivadores da proposta.
Em 2005, o preço passou a ser livre, e o público cresceu. Até a décima rodada do Brasileiro, a média subiu 69,1% em relação à 2004, pulando de 7.295 para 12.340 torcedores por jogo.
Chamuscando a tese de Atlético-PR e São Paulo, o preço dos ingressos caiu mais de 25%, e a renda bruta dos clubes aumentou.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas