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29/09/2005
-
09h40
da Folha de S.Paulo
Mais uma acusação de tentativa de suborno a árbitros de futebol veio à tona, mas não há certeza de que há relação com o esquema que envolveu Edilson Pereira de Carvalho. Em Piracicaba, o ex-juiz João Paulo Araújo declarou que uma pessoa lhe ofereceu dinheiro para armar resultados.
O empresário Nagib Fayad, o Gibão, acusado de pagar para fraudar jogos, é originário da cidade do interior paulista.
Araújo afirmou que foi procurado por um homem, que não se identificou, cujo objetivo era intermediar um contato com o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Armando Marques. O ex-juiz contou que a pessoa se propunha a pagar R$ 80 mil por semana para que Marques participasse de um esquema de fraude.
Segundo o ex-árbitro, ainda havia a intenção de estender os subornos a membros da Federação Paulista de Futebol. Ao ex-juiz, foi oferecida uma quantia em dinheiro para armar resultados.
"Ele me ofereceu de R$ 20 mil a 30 mil por semana, dependendo do jogo. Me procurou porque eu tinha conduta isenta", disse Araújo. "Além disso, eu tinha um bom contato com Armando Marques. Ele falou que era um projeto para arrumar resultados."
O ex-árbitro afirmou que recusou a oferta. Mas não denunciou a proposta para Marques. "O cara disse que iria revelar seu nome e de outras pessoas de Piracicaba se eu aceitasse entrar no projeto. Só juntei as coisas de que se trata da mesma quadrilha quando soube pela imprensa do esquema de venda de jogos com pessoas daqui da região piracicabana", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Edilson Pereira de Carvalho
Leia o que já foi publicado sobre o escândalo da arbitragem
Ex-juiz diz que também recebeu proposta para armar resultados
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Mais uma acusação de tentativa de suborno a árbitros de futebol veio à tona, mas não há certeza de que há relação com o esquema que envolveu Edilson Pereira de Carvalho. Em Piracicaba, o ex-juiz João Paulo Araújo declarou que uma pessoa lhe ofereceu dinheiro para armar resultados.
O empresário Nagib Fayad, o Gibão, acusado de pagar para fraudar jogos, é originário da cidade do interior paulista.
Araújo afirmou que foi procurado por um homem, que não se identificou, cujo objetivo era intermediar um contato com o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Armando Marques. O ex-juiz contou que a pessoa se propunha a pagar R$ 80 mil por semana para que Marques participasse de um esquema de fraude.
Segundo o ex-árbitro, ainda havia a intenção de estender os subornos a membros da Federação Paulista de Futebol. Ao ex-juiz, foi oferecida uma quantia em dinheiro para armar resultados.
"Ele me ofereceu de R$ 20 mil a 30 mil por semana, dependendo do jogo. Me procurou porque eu tinha conduta isenta", disse Araújo. "Além disso, eu tinha um bom contato com Armando Marques. Ele falou que era um projeto para arrumar resultados."
O ex-árbitro afirmou que recusou a oferta. Mas não denunciou a proposta para Marques. "O cara disse que iria revelar seu nome e de outras pessoas de Piracicaba se eu aceitasse entrar no projeto. Só juntei as coisas de que se trata da mesma quadrilha quando soube pela imprensa do esquema de venda de jogos com pessoas daqui da região piracicabana", disse.
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