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30/09/2005
-
09h38
SÉRGIO RANGEL
da Folha de S.Paulo, no Rio
O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Armando Marques, poderá ser investigado pelo STJD. A informação foi dada pelo presidente do órgão, Luiz Zveiter. "A investigação pode chegar nele. Ninguém está fora dela", disse Zveiter, que não escondeu o seu descontentamento com Marques. Ele disse que o ex-árbitro "vive encastelado", atitude que não aprova.
Marques está enfraquecido com a cúpula da CBF, que pretende reformular a comissão de arbitragem. Nesta sexta-feira, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, vai conceder entrevista para falar sobre o escândalo de arbitragem. Na oportunidade, ele deve anunciar mudanças na comissão. Marques permanecerá na entidade, mas perderá poder.
José Roberto Wright, comentarista da TV Globo, é o preferido do presidente da CBF. Ele foi convidado para ocupar o cargo de Marques há cerca de quatro meses, mas recusou o convite.
Wright disse ontem que não aceitará a proposta novamente. Edson Resende, que já substituiu Marques na comissão há cerca de dois anos, pode ganhar o cargo. Embora integre a comissão, Resende pouco participa das decisões do órgão. Centralizador, Marques se recusa a tomar decisões em conjunto.
O prestígio do atual presidente da Comissão de Arbitragem caiu ainda mais na cúpula da CBF após o escândalo protagonizado por Edilson Pereira de Carvalho. O árbitro chegou a ser afastado do quadro da entidade por não ter diploma de segundo grau, escolaridade exigida, mas depois voltou à ativa conduzido por Marques.
Nesta semana, o dirigente atribuiu a entrada de Carvalho no quadro da Fifa a seu antecessor, Ivens Mendes. Carvalho, porém, ganhou vaga na Fifa quando Marques já presidia a comissão.
Especial
Leia cobertura completa sobre o Campeonato Brasileiro
STJD mira Armando Marques, e CBF já sonda nomes para o cargo
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Armando Marques, poderá ser investigado pelo STJD. A informação foi dada pelo presidente do órgão, Luiz Zveiter. "A investigação pode chegar nele. Ninguém está fora dela", disse Zveiter, que não escondeu o seu descontentamento com Marques. Ele disse que o ex-árbitro "vive encastelado", atitude que não aprova.
Marques está enfraquecido com a cúpula da CBF, que pretende reformular a comissão de arbitragem. Nesta sexta-feira, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, vai conceder entrevista para falar sobre o escândalo de arbitragem. Na oportunidade, ele deve anunciar mudanças na comissão. Marques permanecerá na entidade, mas perderá poder.
José Roberto Wright, comentarista da TV Globo, é o preferido do presidente da CBF. Ele foi convidado para ocupar o cargo de Marques há cerca de quatro meses, mas recusou o convite.
Wright disse ontem que não aceitará a proposta novamente. Edson Resende, que já substituiu Marques na comissão há cerca de dois anos, pode ganhar o cargo. Embora integre a comissão, Resende pouco participa das decisões do órgão. Centralizador, Marques se recusa a tomar decisões em conjunto.
O prestígio do atual presidente da Comissão de Arbitragem caiu ainda mais na cúpula da CBF após o escândalo protagonizado por Edilson Pereira de Carvalho. O árbitro chegou a ser afastado do quadro da entidade por não ter diploma de segundo grau, escolaridade exigida, mas depois voltou à ativa conduzido por Marques.
Nesta semana, o dirigente atribuiu a entrada de Carvalho no quadro da Fifa a seu antecessor, Ivens Mendes. Carvalho, porém, ganhou vaga na Fifa quando Marques já presidia a comissão.
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