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01/10/2005 - 09h21

Era Teixeira na CBF já viu antes queda pós-escândalo

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da Folha de S.Paulo, no Rio

Na gestão do presidente Ricardo Teixeira, Armando Marques é o segundo presidente da Comissão de Arbitragem da CBF a deixar o cargo após escândalo de manipulação de resultados
.
Mais famoso juiz brasileiro dos anos 60 e 70, Marques assumiu a função depois da queda de Ivens Mendes em maio de 1997, quando foi flagrado pedindo R$ 25 mil a dirigentes do Atlético-PR. A verba seria empregada em sua campanha para deputado federal.

Em troca, Mendes ofereceu "ajuda" na arbitragem entre o time e o Vasco, pelas oitavas da Copa do Brasil daquele ano. O Atlético-PR venceu por 3 a 1 e contou com a expulsão de Edmundo, do Vasco. O árbitro foi Oscar Roberto Godoi.

Dizendo que sua filha de 16 anos havia sofrido duas tentativas de seqüestro, Mendes pediu demissão, desfazendo a parceria que tinha com Teixeira desde 1989, seu primeiro ano como presidente da CBF.

Árbitro polêmico, Marques ficou marcado por dois erros que mudaram a definição dos títulos paulistas de 1971, beneficiando o São Paulo ao anular gol do Palmeiras, e 1973, quando Santos e Portuguesa dividiram a taça após erro na contagem da decisão por pênaltis.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre Armando Marques
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