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11/10/2005
-
10h22
da Folha de S.Paulo
Edilson Pereira de Carvalho afirmou ontem que foi acuado por Armando Marques, ex-presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, pela primeira vez em 2000, durante a Copa Mercosul, quando apitou o empate de 3 a 3 entre Nacional e Boca Juniors. Válida pela última rodada da primeira fase da competição, a partida foi realizada em Montevidéu.
A vitória do Boca garantiria vaga ao Vasco e ao Palmeiras na segunda fase --com esta combinação, os dois times brasileiros seguiriam. O empate no Uruguai, porém, foi suficiente.
"O Armando não me pediu nada antes da partida. Depois do jogo, ele me ligou dizendo que acabaria com a minha carreira internacional. O resultado? Não trabalhei em nenhuma partida fora do Brasil no ano seguinte", disse Edilson, que não mostrou provas e não detalhou qual seria a intenção do ex-presidente de arbitragem.
"Ainda errei ao não marcar um pênalti para o Nacional no fim do jogo", completou Edilson, que confirmou ter sido procurado por Armando para favorecer o Flamengo contra o Juventude nas oitavas-de-final da Copa do Brasil de 2001. "Essas foram as duas únicas vezes em que ele me pressionou."
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Edilson diz sofrer pressão de Armando Marques desde 2000
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Edilson Pereira de Carvalho afirmou ontem que foi acuado por Armando Marques, ex-presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, pela primeira vez em 2000, durante a Copa Mercosul, quando apitou o empate de 3 a 3 entre Nacional e Boca Juniors. Válida pela última rodada da primeira fase da competição, a partida foi realizada em Montevidéu.
A vitória do Boca garantiria vaga ao Vasco e ao Palmeiras na segunda fase --com esta combinação, os dois times brasileiros seguiriam. O empate no Uruguai, porém, foi suficiente.
"O Armando não me pediu nada antes da partida. Depois do jogo, ele me ligou dizendo que acabaria com a minha carreira internacional. O resultado? Não trabalhei em nenhuma partida fora do Brasil no ano seguinte", disse Edilson, que não mostrou provas e não detalhou qual seria a intenção do ex-presidente de arbitragem.
"Ainda errei ao não marcar um pênalti para o Nacional no fim do jogo", completou Edilson, que confirmou ter sido procurado por Armando para favorecer o Flamengo contra o Juventude nas oitavas-de-final da Copa do Brasil de 2001. "Essas foram as duas únicas vezes em que ele me pressionou."
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