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13/10/2005 - 11h00

Envolvidos em fraude do apito contataram videopôquer e doleiros

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ADALBERTO LEISTER FILHO
KLEBER TOMAZ
da Folha de S.Paulo

Escutas telefônicas da Polícia Federal e do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) do Ministério Público têm indícios de que membros da quadrilha que comandava o esquema de fraude de resultados de jogos de futebol tinham ligação com máquinas ilegais de caça-níquel e doleiros.

O empresário Nagib Fayad, o Gibão --que confessou negociar com o juiz Edilson Pereira de Carvalho algumas partidas--, aparece em diálogos grampeados no mês de agosto acertando a instalação de máquinas de apostas em Piracicaba e videopôquer na capital.

"A questão das máquinas de caça-níquel ainda está sob investigação", disse o promotor José Reinaldo Carneiro, do Gaeco.

Gibão e Carvalho também aparecem em outras conversas sobre a cotação do dólar com a Vip Vale Turismo, agência de Jacareí.

"A relação dessas pessoas com doleiros pode ser uma forma de lavagem de dinheiro, mas isso está sendo investigado", comentou Carneiro. A Vip Vale Turismo afirmou desconhecer Gibão.
 

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