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08/12/2005
-
09h23
da Folha de S.Paulo
O Internacional ameaça entrar na Justiça comum caso seja impedido de disputar a próxima Libertadores por causa da ação movida contra a CBF por um torcedor.
Segundo a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), basta a CBF informar que o clube está fora da disputa para que ele seja substituído.
Na última reunião da entidade internacional ficou definido que o time que acionar a Justiça comum ficará impedido de disputar qualquer torneio da Conmebol.
De acordo com a assessoria de imprensa da sul-americana, a CBF não precisa provar que o Inter tem participação na ação, movida pelo torcedor. A Conmebol avalia que cada entidade nacional tem autonomia para indicar os seus representantes.
"Se tirarem o Inter, aí vão estar empurrando o clube para a Justiça comum. Se isso acontecer, nosso pessoal está liberado para acionar a Justiça", declarou Luiz Antônio Lopes, vice-presidente jurídico do clube gaúcho.
A diretoria do Internacional entrou em contato com a Conmebol para saber se a entidade estudava retirar a equipe da Libertadores. Ouviu que a confederação internacional não recebeu comunicado oficial da CBF sobre o imbróglio jurídico no Brasileiro.
A assessoria de imprensa da Conmebol confirma que não recebeu notificação sobre o caso.
"Estão fazendo um terrorismo com a gente ao espalhar que a Sul-Americana pode nos punir. Não posso provar quem está espalhando essa história", disse Lopes.
Thomaz Vieira, advogado do torcedor Leandro Konflanz, que acionou a Justiça, afirmou que recebeu uma carta do Inter pedindo para que seu cliente desistisse da disputa jurídica.
O torcedor pede que seja cancelada a repetição dos 11 jogos apitados por Edilson Pereira de Carvalho, pivô do escândalo do apito. Se isso acontecer, o Inter fica com um ponto a mais que o Corinthians, que já recebeu a taça de campeão brasileiro, contrariando ordem da Justiça.
"O clube falou da gravidade da questão e das pressões e ameaças que está sofrendo, como a de não jogar a Libertadores. Mas acho difícil meu cliente retirar a ação, é um direito que ele tem, não creio que abrirá mão", disse Vieira.
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Pela vaga na Libertadores, Inter ameaça entrar na Justiça comum
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O Internacional ameaça entrar na Justiça comum caso seja impedido de disputar a próxima Libertadores por causa da ação movida contra a CBF por um torcedor.
Segundo a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), basta a CBF informar que o clube está fora da disputa para que ele seja substituído.
Na última reunião da entidade internacional ficou definido que o time que acionar a Justiça comum ficará impedido de disputar qualquer torneio da Conmebol.
De acordo com a assessoria de imprensa da sul-americana, a CBF não precisa provar que o Inter tem participação na ação, movida pelo torcedor. A Conmebol avalia que cada entidade nacional tem autonomia para indicar os seus representantes.
"Se tirarem o Inter, aí vão estar empurrando o clube para a Justiça comum. Se isso acontecer, nosso pessoal está liberado para acionar a Justiça", declarou Luiz Antônio Lopes, vice-presidente jurídico do clube gaúcho.
A diretoria do Internacional entrou em contato com a Conmebol para saber se a entidade estudava retirar a equipe da Libertadores. Ouviu que a confederação internacional não recebeu comunicado oficial da CBF sobre o imbróglio jurídico no Brasileiro.
A assessoria de imprensa da Conmebol confirma que não recebeu notificação sobre o caso.
"Estão fazendo um terrorismo com a gente ao espalhar que a Sul-Americana pode nos punir. Não posso provar quem está espalhando essa história", disse Lopes.
Thomaz Vieira, advogado do torcedor Leandro Konflanz, que acionou a Justiça, afirmou que recebeu uma carta do Inter pedindo para que seu cliente desistisse da disputa jurídica.
O torcedor pede que seja cancelada a repetição dos 11 jogos apitados por Edilson Pereira de Carvalho, pivô do escândalo do apito. Se isso acontecer, o Inter fica com um ponto a mais que o Corinthians, que já recebeu a taça de campeão brasileiro, contrariando ordem da Justiça.
"O clube falou da gravidade da questão e das pressões e ameaças que está sofrendo, como a de não jogar a Libertadores. Mas acho difícil meu cliente retirar a ação, é um direito que ele tem, não creio que abrirá mão", disse Vieira.
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