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17/12/2005
-
09h32
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo, no Japão
A volúpia pela compra de aparelhos eletrônicos e as novidades japonesas têm sido a grande coqueluche entre os jogadores do São Paulo nos momentos de folga.
Eles aproveitaram o tempo livre entre os treinamentos e as entrevistas para passear, fazer compras e ver as últimas novidades, como laptops, filmadoras e câmeras digitais e aparelhos de MP3.
No saguão do hotel era comum ver atletas e torcedores conversando sobre as maravilhas tecnológicas encontradas em Tóquio.
Segundo uma funcionária da loja Laox, no bairro de Akihabara, paraíso eletrônico da cidade de Tóquio, a febre entre os mais jovens foram os iPods.
"Eles vieram e levaram muita coisa mesmo. Todas as novidades foram vendidas rapidamente. Eles gastaram muitos dólares", disse a vendedora peruana Jenny, bastante solicitada pelo grupo de jogadores por falar espanhol e entender o português.
No entanto ela não quis falar sobre o valor gasto pelos atletas. "Não estou autorizada a falar."
Já em Yokohama, o ímpeto consumidor dos são-paulinos diminuiu. Porém o elenco procurou conhecer os principais pontos turísticos da cidade que abrigará a final do Mundial.
Especial
Leia cobertura completa sobre o Mundial de Clubes
Na folga, jogadores buscam aparelhos eletrônicos
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da Folha de S.Paulo, no Japão
A volúpia pela compra de aparelhos eletrônicos e as novidades japonesas têm sido a grande coqueluche entre os jogadores do São Paulo nos momentos de folga.
Eles aproveitaram o tempo livre entre os treinamentos e as entrevistas para passear, fazer compras e ver as últimas novidades, como laptops, filmadoras e câmeras digitais e aparelhos de MP3.
No saguão do hotel era comum ver atletas e torcedores conversando sobre as maravilhas tecnológicas encontradas em Tóquio.
Segundo uma funcionária da loja Laox, no bairro de Akihabara, paraíso eletrônico da cidade de Tóquio, a febre entre os mais jovens foram os iPods.
"Eles vieram e levaram muita coisa mesmo. Todas as novidades foram vendidas rapidamente. Eles gastaram muitos dólares", disse a vendedora peruana Jenny, bastante solicitada pelo grupo de jogadores por falar espanhol e entender o português.
No entanto ela não quis falar sobre o valor gasto pelos atletas. "Não estou autorizada a falar."
Já em Yokohama, o ímpeto consumidor dos são-paulinos diminuiu. Porém o elenco procurou conhecer os principais pontos turísticos da cidade que abrigará a final do Mundial.
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