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19/12/2005
-
09h33
TALES TORRAGA
da Folha de S.Paulo
Mesmo desaconselhados pelo prefeito José Serra, os são-paulinos fizeram da avenida Paulista o local de maior movimento hoje na comemoração do tri mundial.
Milhares de carros passaram pelo local com torcedores promovendo buzinaço e intensa queima de fogos --os mais eufóricos deixavam o veículo e tomavam a rua.
O horário de pico na Paulista ocorreu às 12h, quando praticamente as três faixas da avenida, nos dois sentidos, foram ocupadas por veículos tricolores.
As calçadas também contaram com aglomerações de carros e pessoas.
O veto às festas na Paulista surgiu após o título do São Paulo na Libertadores da América, em julho, quando houve saques e depredações. A comemoração de ontem, porém, foi pacífica.
"Não há como fazer uma estimativa oficial, pois o movimento foi intenso e contínuo", disse Marcelo de Oliveira, capitão da Polícia Militar e responsável pela operação.
A PM informou que não houve desrespeito do público à determinação do prefeito, já que carros com torcedores circularam por toda a cidade, sem conflitos.
Local indicado pela prefeitura, a praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, em Santana (zona norte), teve cerca de 300 torcedores enfrentando a garoa para ver o jogo em um telão --a mesma praça contou com 5.000 corintianos há duas semanas.
"O pico foi de 500 torcedores", falou o capitão da PM Ricardo Villalva. O efetivo foi de 200 PMs.
Reunida na quadra da escola de samba Unidos de São Lucas (zona leste), a organizada Tricolor Independente estimou que 7.000 torcedores foram ao local.
O tri mundial rendeu homenagens de políticos. Corintiano, o presidente Lula prometeu enviar nota parabenizando o clube. O santista Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, afirmou que a estação de metrô da Linha 4 na avenida Francisco Morato será batizada de Morumbi-São Paulo.
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Torcida dribla "lei" e comemora título na Paulista
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da Folha de S.Paulo
Mesmo desaconselhados pelo prefeito José Serra, os são-paulinos fizeram da avenida Paulista o local de maior movimento hoje na comemoração do tri mundial.
Milhares de carros passaram pelo local com torcedores promovendo buzinaço e intensa queima de fogos --os mais eufóricos deixavam o veículo e tomavam a rua.
O horário de pico na Paulista ocorreu às 12h, quando praticamente as três faixas da avenida, nos dois sentidos, foram ocupadas por veículos tricolores.
As calçadas também contaram com aglomerações de carros e pessoas.
O veto às festas na Paulista surgiu após o título do São Paulo na Libertadores da América, em julho, quando houve saques e depredações. A comemoração de ontem, porém, foi pacífica.
"Não há como fazer uma estimativa oficial, pois o movimento foi intenso e contínuo", disse Marcelo de Oliveira, capitão da Polícia Militar e responsável pela operação.
A PM informou que não houve desrespeito do público à determinação do prefeito, já que carros com torcedores circularam por toda a cidade, sem conflitos.
Local indicado pela prefeitura, a praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, em Santana (zona norte), teve cerca de 300 torcedores enfrentando a garoa para ver o jogo em um telão --a mesma praça contou com 5.000 corintianos há duas semanas.
"O pico foi de 500 torcedores", falou o capitão da PM Ricardo Villalva. O efetivo foi de 200 PMs.
Reunida na quadra da escola de samba Unidos de São Lucas (zona leste), a organizada Tricolor Independente estimou que 7.000 torcedores foram ao local.
O tri mundial rendeu homenagens de políticos. Corintiano, o presidente Lula prometeu enviar nota parabenizando o clube. O santista Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, afirmou que a estação de metrô da Linha 4 na avenida Francisco Morato será batizada de Morumbi-São Paulo.
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