Publicidade
Publicidade
20/12/2005
-
09h23
da Folha de S.Paulo
Para a Renault, o investimento de fazer de seus pilotos campeões mundiais não têm dado retorno. Pelo menos a longo prazo. Dos seis competidores que ganharam o Mundial de Pilotos empurrados com os motores franceses, apenas um permaneceu "fiel" à Renault após o título. Foi o canadense Jacques Villeneuve, em 1997.
Todos os outros seguiram a mesma trajetória que Fernando Alonso irá cumprir. Campeão com os franceses, guiará um carro impulsionado pelos motores da alemã Mercedes --o espanhol foi contratado pela McLaren para 2007.
O primeiro a trilhar esse caminho foi o inglês Nigel Mansell, vencedor em 92, que deixou a F-1 para competir na Indy. No ano seguinte, foi a vez de Alain Prost fazer o mesmo, mas com destino diferente. Campeão em 93, aposentou-se.
Dois anos depois, a Renault viu a história se repetir, tendo como protagonista o jovem Michael Schumacher, que trocou os motores franceses pelos italianos da Ferrari. O mesmo aconteceu no ano seguinte. O inglês Damon Hill deixou os propulsores da Renault pelos da Yamaha, na Arrows.
"Mas, desta vez, Fernando ainda tem uma temporada conosco", ressaltou Patrick Faure, presidente da Renault Sport.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Fernando Alonso
Leia mais notícias no especial do Mundial de F-1
Além de Alonso, Renault perdeu outros campeões depois de título
Publicidade
Para a Renault, o investimento de fazer de seus pilotos campeões mundiais não têm dado retorno. Pelo menos a longo prazo. Dos seis competidores que ganharam o Mundial de Pilotos empurrados com os motores franceses, apenas um permaneceu "fiel" à Renault após o título. Foi o canadense Jacques Villeneuve, em 1997.
Todos os outros seguiram a mesma trajetória que Fernando Alonso irá cumprir. Campeão com os franceses, guiará um carro impulsionado pelos motores da alemã Mercedes --o espanhol foi contratado pela McLaren para 2007.
O primeiro a trilhar esse caminho foi o inglês Nigel Mansell, vencedor em 92, que deixou a F-1 para competir na Indy. No ano seguinte, foi a vez de Alain Prost fazer o mesmo, mas com destino diferente. Campeão em 93, aposentou-se.
Dois anos depois, a Renault viu a história se repetir, tendo como protagonista o jovem Michael Schumacher, que trocou os motores franceses pelos italianos da Ferrari. O mesmo aconteceu no ano seguinte. O inglês Damon Hill deixou os propulsores da Renault pelos da Yamaha, na Arrows.
"Mas, desta vez, Fernando ainda tem uma temporada conosco", ressaltou Patrick Faure, presidente da Renault Sport.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas