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20/12/2005
-
17h42
da Folha Online
Com cinco horas de atraso em relação ao planejamento inicial, a delegação do São Paulo foi recebida na tarde desta terça-feira no estádio do Morumbi, por volta das 17h, por aproximadamente 15 mil torcedores, com muito papel picado e bexigas, encerrando a festa pela conquista do título Mundial de Clubes da Fifa, no domingo, contra o Liverpool.
Após mais de 30 horas de viagem desde o Japão, os jogadores desembarcaram no aeroporto de Cumbica por volta das 6h30, onde foram recebidos por cerca de 5 mil torcedores. Às 8h, iniciaram carreata com desfile em carro aberto, passando por vários pontos da cidade --o trânsito ficou bastante prejudicado.
Ainda pela manhã, o grupo foi recepcionado pelo prefeito de São Paulo, o palmeirense José Serra. "Estão comemorando com muita justiça. Foi uma bela vitória e um belo tricampeonato. Queria ter comemorado também quando o Palmeiras jogou com o Manchester", disse Serra, lembrando a derrota por 1 a 0, em 1999.
Por volta das 16h, os são-paulinos foram recebidos pelo governador do Estado, o santista Geraldo Alckmin, no Palácio dos Bandeirantes, que levantou o troféu do Mundial. "Cumprimento todos os atletas. É uma alegria para todos nós, paulistas e brasileiros. O São Paulo foi o campeão paulista, da Libertadores e tricampeão Mundial. Foi um time de garra e de talento", disse o governador.
Já no estádio do Morumbi, os jogadores foram levados para um palco no centro do gramado, onde a taça pelo título do Mundial foi erguida, em meio a muitos torcedores. Em seguida, os jogadores deram uma volta olímpica.
"Hoje é um dia inesquecível para todos nós são-paulinos. A cidade parou. Nunca sonhei com isso", disse o zagueiro Lugano.
Após as comemorações desta terça, os atletas serão liberados para as férias. A preocupação dos dirigentes é segurar alguns de seus principais jogadores para a próxima temporada.
O atacante Amoroso, que tem um pré-contrato com o FC Tokyo, afirmou que sua prioridade é permanecer no Morumbi. O clube, porém, afirma que não vai pagar a multa rescisória de US$ 500 mil aos japoneses para liberar o jogador, que tem acordo com os são-paulinos até 31 de dezembro.
Outro que pode sair é o lateral-direito Cicinho. Ele foi negociado com o Real Madrid, mas o São Paulo tentará mantê-lo por pelo menos mais seis meses no Morumbi.
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Com cinco horas de atraso em relação ao planejamento inicial, a delegação do São Paulo foi recebida na tarde desta terça-feira no estádio do Morumbi, por volta das 17h, por aproximadamente 15 mil torcedores, com muito papel picado e bexigas, encerrando a festa pela conquista do título Mundial de Clubes da Fifa, no domingo, contra o Liverpool.
Após mais de 30 horas de viagem desde o Japão, os jogadores desembarcaram no aeroporto de Cumbica por volta das 6h30, onde foram recebidos por cerca de 5 mil torcedores. Às 8h, iniciaram carreata com desfile em carro aberto, passando por vários pontos da cidade --o trânsito ficou bastante prejudicado.
Ainda pela manhã, o grupo foi recepcionado pelo prefeito de São Paulo, o palmeirense José Serra. "Estão comemorando com muita justiça. Foi uma bela vitória e um belo tricampeonato. Queria ter comemorado também quando o Palmeiras jogou com o Manchester", disse Serra, lembrando a derrota por 1 a 0, em 1999.
Por volta das 16h, os são-paulinos foram recebidos pelo governador do Estado, o santista Geraldo Alckmin, no Palácio dos Bandeirantes, que levantou o troféu do Mundial. "Cumprimento todos os atletas. É uma alegria para todos nós, paulistas e brasileiros. O São Paulo foi o campeão paulista, da Libertadores e tricampeão Mundial. Foi um time de garra e de talento", disse o governador.
Já no estádio do Morumbi, os jogadores foram levados para um palco no centro do gramado, onde a taça pelo título do Mundial foi erguida, em meio a muitos torcedores. Em seguida, os jogadores deram uma volta olímpica.
"Hoje é um dia inesquecível para todos nós são-paulinos. A cidade parou. Nunca sonhei com isso", disse o zagueiro Lugano.
Após as comemorações desta terça, os atletas serão liberados para as férias. A preocupação dos dirigentes é segurar alguns de seus principais jogadores para a próxima temporada.
O atacante Amoroso, que tem um pré-contrato com o FC Tokyo, afirmou que sua prioridade é permanecer no Morumbi. O clube, porém, afirma que não vai pagar a multa rescisória de US$ 500 mil aos japoneses para liberar o jogador, que tem acordo com os são-paulinos até 31 de dezembro.
Outro que pode sair é o lateral-direito Cicinho. Ele foi negociado com o Real Madrid, mas o São Paulo tentará mantê-lo por pelo menos mais seis meses no Morumbi.
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