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À exibição do filme, promovida pela Folha, Riofilme e Sesc, seguiu-se um debate com Ivone Doré Rabello, professora de teoria literária e literatura comparada da USP, Regina Lúcia dos Santos, coordenadora nacional da educação do Movimento Negro Unificado, Sylvio Back, o diretor do filme, e a cineasta Tata Amaral, que também mediou a discussão. A exclusão social, o preconceito e a simbologia presente no filme foram temas da discussão. Segundo Ivone Rabello, o filme constrói a "iconografia dos excluídos". Regina dos Santos afirmou que o filme sobreo poeta simbolista retrata a exclusão do negro na "nossa cultura colonial". Para o diretor Sylvio Back, que afirma não ter feito uma obra especificamente para a comunidade negra, mas para o público todo, a poesia de Cruz e Sousa é muito atual, "como se ele houvesse escrito ontem". Segundo a cineasta Tata Amaral, um dos méritos da fita é não mitificar o personagem. Veja a agenda |