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A abertura econômica, que possibilitou a instalação de novas empresas estrangeiras no país, e o Mercosul fizeram a carreira de letras ganhar novo impulso nos últimos cinco anos. Boa notícia para quem gosta de tradução e tem facilidade para interpretar textos em outras línguas, principalmente em inglês e espanhol. Para Anna Maria Carmagnani, vice-coordenadora do programa de pós-graduação do curso de letras da USP, o mercado para tradução e interpretação de textos foi um dos que mais evoluíram. “É a grande vedete do bacharel de letras hoje no país.” Como o domínio de uma segunda língua passou a ser exigido em quase todas as áreas, as oportunidades para professores que dão aulas de inglês e espanhol aumentaram. Anna diz que, antes, o bacharel de letras se limitava a dar aulas em escolas convencionais. “De cinco anos para cá, o número de escolas de idiomas se multiplicou.” Instituições de ensino à distância também contratam profissionais da área que tenham experiência em programas pedagógicos. Segundo Valeuska França Cury Martins, coordenadora do curso da PUC-SP, a área de editoração é outra vertente que oferece chances em publicações de livros científicos e revistas técnicas. Para ela, a figura do revisor provocou um aumento da oferta de empregos. Quem se especializa em linguística pode atuar ainda com fonoaudiólogos e psicólogos na recuperação de pacientes com problemas de fluência verbal. O curso dura, em média, quatro anos. Antes de se inscrever, consulte o site www.inep.com.br e verifique o ranking de faculdades do último provão (1999). Mais de 40 instituições receberam o conceito E. No ano passado, houve 5.884 inscritos para 849 vagas oferecidas na USP. A relação candidato/ vaga foi 6,86. (FTS) Profissões: Jornalismo - Internet dá novo fôlego ao mercado de trabalho |
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