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MEC financia mensalidade, mas programa exclui cursos que receberam D e E no provão da Folha de S.Paulo Se a grana anda curta, para evitar dores de cabeça (e no bolso), o estudante deve verificar se a universidade particular que pretende cursar tem algum programa de financiamento da mensalidade. O maior deles é o Fies (Financiamento Estudantil do Ministério da Educação), mas nem todas as instituições são obrigadas a aceitá-lo. Além disso, o MEC não financia mensalidade de cursos que tiveram conceito D ou E, os piores, no provão. Pelo programa, o aluno pode financiar até 70% da mensalidade e começa a pagar quando se formar. A taxa de juros é de 9% ao ano. O Fies foi criado em 1998 para substituir o Creduc (Crédito Educativo), cujo principal problema era a alta taxa de inadimplência (70%) dos alunos. Além de prestar atenção se o curso e a faculdade oferecem programa de financiamento, o estudante precisa saber se seu perfil é o de um possível beneficiado. "O objetivo do Fies é financiar o estudo de bons estudantes carentes e de classe média baixa que tenham dificuldade para pagar as mensalidades", afirma Antônio Floriano Pesaro, diretor do Fies. Alunos de curso de licenciatura têm mais facilidade para conseguir financiamento, já que 15% das vagas são reservadas a eles como forma de estimular a formação de professores. Além disso, o Fies analisa critérios como renda familiar, moradia, doença crônica na família, entre outros. O estudante precisa também de um ou mais fiadores (quatro, no máximo) que tenham renda mensal duas vezes maior do que o valor da mensalidade. Leia mais: |
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