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05/02/2001
-
22h50
da Folha de S.Paulo, em Buenos Aires
O acidente sofrido por Herbert Vianna provocou comoção entre os músicos argentinos com os quais o Paralamas do Sucesso manteve contato desde 1988.
"Herbert esteve sempre muito presente em mim. Nos vemos como duas pontes: Herbert, da música brasileira, e eu, da música argentina. Dá uma pena enorme", diz Charly Garcia, há duas décadas o maior nome do rock local, que tocou piano em "Quase um Segundo", do disco "Bora Bora".
Em 91, Fito Paez produziu a versão em português de "Trac Trac" ("Track Track", no original). Paez soube do acidente ontem por jornalistas brasileiros.
"É inacreditável." Hoje, assessores informaram que ele não teria condições de falar sobre o assunto.
Em 92, a banda fez um show em Buenos Aires e as rádios foram tomadas por "Inundados" ("Alagados"). Em 1994, "Severino", batizado de "Dos Margaritas", chegou a 70 mil cópias vendidas.
No ano seguinte, "Vamo Batê Lata" vendeu 60 mil unidades. O último show em Buenos Aires do Paralamas ocorreu em maio do ano passado, para cerca de 200 pessoas, num pub.
O diário "Clarín", o maior do país, dedicou duas páginas ao acidente.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o acidente com Herbert Vianna
Músicos argentinos se comovem com acidente de Herbert Vianna
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O acidente sofrido por Herbert Vianna provocou comoção entre os músicos argentinos com os quais o Paralamas do Sucesso manteve contato desde 1988.
"Herbert esteve sempre muito presente em mim. Nos vemos como duas pontes: Herbert, da música brasileira, e eu, da música argentina. Dá uma pena enorme", diz Charly Garcia, há duas décadas o maior nome do rock local, que tocou piano em "Quase um Segundo", do disco "Bora Bora".
Em 91, Fito Paez produziu a versão em português de "Trac Trac" ("Track Track", no original). Paez soube do acidente ontem por jornalistas brasileiros.
"É inacreditável." Hoje, assessores informaram que ele não teria condições de falar sobre o assunto.
Em 92, a banda fez um show em Buenos Aires e as rádios foram tomadas por "Inundados" ("Alagados"). Em 1994, "Severino", batizado de "Dos Margaritas", chegou a 70 mil cópias vendidas.
No ano seguinte, "Vamo Batê Lata" vendeu 60 mil unidades. O último show em Buenos Aires do Paralamas ocorreu em maio do ano passado, para cerca de 200 pessoas, num pub.
O diário "Clarín", o maior do país, dedicou duas páginas ao acidente.
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