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13/02/2001
-
04h03
DANIEL CASTRO, colunista da Folha
Comprada há dois anos pela Igreja Universal do Reino de Deus, a Rede Mulher está concluindo um investimento em infra-estrutura de R$ 6 milhões. O valor equivale à metade de seu faturamento em 2000.
A emissora acaba de ganhar nova sede, na avenida Miruna, onde funcionava a TV Record. No local, foram construídos quatro novos estúdios -dois já existiam.
Em 5 de março, a Rede Mulher (canal 42 UHF em São Paulo) vai estrear sua nova programação, cujas novidades serão dois telejornais e o "Mãe de Gravata", de Ronnie Von, ex-CNT.
"Mulher no Esporte" (12h) e "Jornal da Mulher" (12h15) serão os primeiros telejornais da emissora, no ar há seis anos.
João Batista Ramos da Silva, presidente da Rede Mulher, diz que 2001 será um ano de crescimento na audiência e no faturamento da emissora, mesmo mantendo-se segmentada para o público feminino.
Desde que foi comprada pela Universal, a Rede Mulher aumentou sua cobertura em cerca de 70%. Ainda é pequena, com duas geradoras e cerca de 300 retransmissoras. A audiência não chega a 1% dos domicílios da Grande São Paulo.
Universal investe R$ 6 mi para levantar Rede Mulher
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Comprada há dois anos pela Igreja Universal do Reino de Deus, a Rede Mulher está concluindo um investimento em infra-estrutura de R$ 6 milhões. O valor equivale à metade de seu faturamento em 2000.
A emissora acaba de ganhar nova sede, na avenida Miruna, onde funcionava a TV Record. No local, foram construídos quatro novos estúdios -dois já existiam.
Em 5 de março, a Rede Mulher (canal 42 UHF em São Paulo) vai estrear sua nova programação, cujas novidades serão dois telejornais e o "Mãe de Gravata", de Ronnie Von, ex-CNT.
"Mulher no Esporte" (12h) e "Jornal da Mulher" (12h15) serão os primeiros telejornais da emissora, no ar há seis anos.
João Batista Ramos da Silva, presidente da Rede Mulher, diz que 2001 será um ano de crescimento na audiência e no faturamento da emissora, mesmo mantendo-se segmentada para o público feminino.
Desde que foi comprada pela Universal, a Rede Mulher aumentou sua cobertura em cerca de 70%. Ainda é pequena, com duas geradoras e cerca de 300 retransmissoras. A audiência não chega a 1% dos domicílios da Grande São Paulo.
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