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27/02/2001 - 21h31

"Pokémon" estréia novos episódios na Record, na segunda

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RICARDO FELTRIN
Colunista da Folha Online

O terceiro ano do desenho "Pokémon" estréia no programa "Eliana & Alegria", na Record, na próxima segunda-feira, às 11h.

São 52 novos capítulos contando a saga de Ash, Pikachu, Misty e os novos 100 pokémons _que se juntam aos 151 da primeira e segunda fase.

Ao contrário dos dois anos anteriores, em 2001 a Record não conseguiu exibir os episódios inéditos ao mesmo tempo que a Cartoon Network.

A Cartoon, canal pago de desenhos, já exibe os novos episódios desde o final de janeiro.

Esta nova fase é marcada pelo retorno de Brock, primeiro líder de ginásio que Ash (amigo de Pikachu) lutou e venceu. Brock se afastou do grupo no segundo ano para cuidar de pokémons em uma ilha japonesa.

Misty, por sua vez, continua apaixonada por pokémons de água e pelo Togepi _pokémon ovo que ela carrega para todo lugar. Togepi só deve evoluir (para Togechicken, um pokémon-franguinho) no quarto ano da série.

Neste terceiro ano da série, Ash ganha novos pokémons, além dos que já tem, e novas insígnias ("medalhas" recebidas a cada vitória sobre líderes de ginásios).

Um dos primeiros a entrar para o clube de Ash será a simpática e valente Chikorita _que, numa batalha, vai encarar até o terrível e desobediente dragão Charizard (um dos pokémons mais queridos pelas crianças brasileiras, segundo pesquisa da revista "Pokémon Club").

A Record está negociando a compra dos direitos de exibição dos dois longas que já passaram no cinema.

"Pokémon", criação do japonês Satoshi Taijiri _um apaixonado por insetos, quando criança_, é um dos maiores sucessos mundiais da história do desenho animado.

Surgiu em 1996 a partir de um game desenvolvido pela Nintendo, no qual os jogadores tinham de capturar o maior número possível de monstrinhos.

Embora muita gente afirme que "Pokémon" é a tradução de "monstro de bolso" (pocket monsters), a tradução literal, do japonês, é apenas "Monstrinho".

Só no Brasil, a marca movimentou pelo menos R$ 2 bilhões no ano passado.

No mundo, a marca chega a faturar US$ 6 bilhões por ano.

 

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