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20/03/2001
-
15h04
da Reuters, em Los Angeles
"O Tigre e o Dragão" rompeu a marca dos US$ 100 milhões nas bilheterias norte-americanas neste fim de semana. É o primeiro filme asiático e o primeiro falado em língua estrangeira a romper essa barreira.
Os números finais divulgados pela Exhibitor Relations indicaram que "O Tigre e o Dragão", da Sony Pictures Classics, acumulou até agora US$ 100,4 milhões de bilheteria.
O filme, dirigido por Ang Lee, é candidato ao Oscar em dez categorias, incluindo os de melhor filme, melhor filme estrangeiro e melhor diretor.
"O Tigre e o Dragão" é a produção de língua estrangeira que mais rendeu na América do Norte, ultrapassando com folga os US$ 57,6 milhões faturados por "A Vida é Bela", de Roberto Benigni.
Os co-presidentes da Sony Pictures Classics, Michael Barker e Tom Bernard, disseram que o filme foi promovido inicialmente para um mercado de nicho composto por adultos jovens e platéias de arte. Mais tarde, o marketing foi ampliado para alcançar o grande público.
"Nos orgulhamos pelo fato de uma companhia pequena como a Sony Pictures Classics ter demonstrado que um filme como 'O Tigre e o Dragão' pode alcançar uma audiência dessa magnitude, com o uso eficaz de técnicas de marketing especializadas", disseram em comunicado divulgado ontem.
Leia mais notícias sobre o Oscar 2001
"O Tigre e o Dragão" é o estrangeiro de maior bilheteria nos EUA
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"O Tigre e o Dragão" rompeu a marca dos US$ 100 milhões nas bilheterias norte-americanas neste fim de semana. É o primeiro filme asiático e o primeiro falado em língua estrangeira a romper essa barreira.
Os números finais divulgados pela Exhibitor Relations indicaram que "O Tigre e o Dragão", da Sony Pictures Classics, acumulou até agora US$ 100,4 milhões de bilheteria.
O filme, dirigido por Ang Lee, é candidato ao Oscar em dez categorias, incluindo os de melhor filme, melhor filme estrangeiro e melhor diretor.
"O Tigre e o Dragão" é a produção de língua estrangeira que mais rendeu na América do Norte, ultrapassando com folga os US$ 57,6 milhões faturados por "A Vida é Bela", de Roberto Benigni.
Os co-presidentes da Sony Pictures Classics, Michael Barker e Tom Bernard, disseram que o filme foi promovido inicialmente para um mercado de nicho composto por adultos jovens e platéias de arte. Mais tarde, o marketing foi ampliado para alcançar o grande público.
"Nos orgulhamos pelo fato de uma companhia pequena como a Sony Pictures Classics ter demonstrado que um filme como 'O Tigre e o Dragão' pode alcançar uma audiência dessa magnitude, com o uso eficaz de técnicas de marketing especializadas", disseram em comunicado divulgado ontem.
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