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22/03/2001
-
17h17
da Reuters, em Hong Kong
O filme "O Tigre e o Dragão" pode ter conquistado o público americano, mas não fez o mesmo sucesso na China, seu país de origem. Apesar da forte presença de atores asiáticos no filme - incluindo a ex-Bond Girl Michelle Yeoh, e Chow Yun-fat, de "Anna e o Rei" -, o filme não parece ter tocado as platéias chinesas do mesmo modo que fez com as dos Estados Unidos, onde já rompeu vários recordes de bilheteria.
"Nós, em Hong Kong, não ficamos tão impressionados com 'O Tigre e o Dragão' porque já vimos muitos filmes de artes marciais. O que é novidade em um lugar não é novidade em outro", disse o crítico de cinema Paul Fonoroff, que escreve na China. "Estamos acostumados a ver pessoas voando pelos ares", disse.
As cenas de luta do filme, graciosas e em alguns momentos fantásticas, foram coreografadas pelo diretor de artes marciais de Hong Kong, Yuen Wo-ping, conceituado em Hollwyood depois de trabalhar em "Matrix" e "As Panteras".
Yuen Wo-ping começou a carreira na década de 70, quando coreografou uma série de filmes de kung fu que fizeram sucesso, incluindo "Drunken Master", que ajudou a lançar Jackie Chan.
Em Hong Kong, segundo a Edko Films, distribuidora local de "O Tigre e o Dragão", o filme, que foi indicado em 10 categorias do Oscar, não está sequer na lista das cinco maiores bilheterias do ano passado.
Alguns observadores atribuem a recepção morna dada ao filme na China à escolha da língua falada pelos atores. O filme é falado em mandarim, o dialeto predominante na China continental, mas não em Hong Kong, onde se fala principalmente o cantonês.
Nem Chow Yun-fat nem Michelle Yeoh têm o mandarim como língua nativa. As resenhas do filme na China continental contêm críticas contundentes ao domínio parco de Chow sobre o idioma mandarim.
Leia mais notícias sobre o Oscar
"O Tigre e o Dragão" não fez sucesso em seu próprio país
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O filme "O Tigre e o Dragão" pode ter conquistado o público americano, mas não fez o mesmo sucesso na China, seu país de origem. Apesar da forte presença de atores asiáticos no filme - incluindo a ex-Bond Girl Michelle Yeoh, e Chow Yun-fat, de "Anna e o Rei" -, o filme não parece ter tocado as platéias chinesas do mesmo modo que fez com as dos Estados Unidos, onde já rompeu vários recordes de bilheteria.
"Nós, em Hong Kong, não ficamos tão impressionados com 'O Tigre e o Dragão' porque já vimos muitos filmes de artes marciais. O que é novidade em um lugar não é novidade em outro", disse o crítico de cinema Paul Fonoroff, que escreve na China. "Estamos acostumados a ver pessoas voando pelos ares", disse.
As cenas de luta do filme, graciosas e em alguns momentos fantásticas, foram coreografadas pelo diretor de artes marciais de Hong Kong, Yuen Wo-ping, conceituado em Hollwyood depois de trabalhar em "Matrix" e "As Panteras".
Yuen Wo-ping começou a carreira na década de 70, quando coreografou uma série de filmes de kung fu que fizeram sucesso, incluindo "Drunken Master", que ajudou a lançar Jackie Chan.
Em Hong Kong, segundo a Edko Films, distribuidora local de "O Tigre e o Dragão", o filme, que foi indicado em 10 categorias do Oscar, não está sequer na lista das cinco maiores bilheterias do ano passado.
Alguns observadores atribuem a recepção morna dada ao filme na China à escolha da língua falada pelos atores. O filme é falado em mandarim, o dialeto predominante na China continental, mas não em Hong Kong, onde se fala principalmente o cantonês.
Nem Chow Yun-fat nem Michelle Yeoh têm o mandarim como língua nativa. As resenhas do filme na China continental contêm críticas contundentes ao domínio parco de Chow sobre o idioma mandarim.
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