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26/03/2001 - 03h25

Julia Roberts "pira" no palco e prolonga fala que deveria ser curta

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da Reuters, em Los Angeles

Julia Roberts vem sendo paparicada como a "linda mulher" da América desde 1990, mas ela precisou esperar até a cerimônia de entrega do Oscar, no domingo, para provar que merece homenagens mais sérias.

Rindo com prazer, Roberts aceitou o Oscar de melhor atriz por seu papel no drama "Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento", com um sorriso radiante e um entusiasmo contagiante, o mesmo que vem atraindo multidões aos cinemas e que a transformou na atriz mais bem paga de Hollywood.

"Uau. Adoro isso aqui em cima", ela brincou, agradecendo "a todo mundo que eu já conheci na vida".

Parecendo uma estrela na descrição mais exata do termo, com um coque chiquérrimo e um vestido de veludo negro assinado por Valentino, Julia Roberts revelou-se uma garota ainda insegura ao agradecer o cineasta Steven Soderbergh.

"Você realmente me fez ser a atriz que eu nunca imaginaria ser, ou pudesse aspirar a ser", disse Roberts, de 33 anos.

"Estou tão feliz. Eu vou passar mais algum tempo aqui para dizer algumas coisas para vocês... e, moço", ela chamou o responsável por encerrar os discursos, "você está fazendo um trabalho maravilhoso com seu bastão mas, por que você não se senta, porque eu posso nunca mais subir aqui de novo", brincou a atriz.

A vitória de Julia Roberts no domingo foi a única aposta certa numa noite cheia de surpresas, e ela gastou algum tempo enaltecendo as outras concorrentes na categoria: Juliette Binoche, Ellen Burstyn, Joan Allen e Laura Linney.

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