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07/08/2001
-
11h56
da Folha Online
O mais importante jornal do mundo, o "The New York Times", chama o escritor Jorge Amado, que morreu ontem aos 88 anos em Salvador (BA), de "Pelé da literatura", ao anunciar sua morte.
A reportagem está no site do jornal, que contempla a obra de Jorge Amado como o maior escritor brasileiro.
"Em uma nação onde o futebol é o rei, Amado, que publicou seu primeiro romance aos 19 anos, foi chamado de Pelé da literatura", cita o jornal.
De acordo com o NY Times, Amado bateu um recorde ao vender os direitos de publicação para tradução em 40 línguas diferentes.
O artigo ainda lembra uma resenha de um livro de Jorge Amado, publicada em 1984 no NY Times, escrita pelo professor de português Irwin Stern, da Universidade de Columbia, na qual cita a criatividade do escritor como uma referência na América Latina.
O jornal ainda lembra o tempo de exílio de Jorge Amado, faz uma retrospectiva de sua carreira e cita suas principais obras, "Gabriela, Cravo e Canela" e "Dona Flor e Seus Dois Maridos", como obras-primas da literatura brasileira.
Leia também:
Morte repercute na América Latina e na Europa
Leia mais notícias sobre a morte de Jorge Amado
"New York Times" chama Jorge Amado de "Pelé da literatura"
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O mais importante jornal do mundo, o "The New York Times", chama o escritor Jorge Amado, que morreu ontem aos 88 anos em Salvador (BA), de "Pelé da literatura", ao anunciar sua morte.
A reportagem está no site do jornal, que contempla a obra de Jorge Amado como o maior escritor brasileiro.
"Em uma nação onde o futebol é o rei, Amado, que publicou seu primeiro romance aos 19 anos, foi chamado de Pelé da literatura", cita o jornal.
De acordo com o NY Times, Amado bateu um recorde ao vender os direitos de publicação para tradução em 40 línguas diferentes.
O artigo ainda lembra uma resenha de um livro de Jorge Amado, publicada em 1984 no NY Times, escrita pelo professor de português Irwin Stern, da Universidade de Columbia, na qual cita a criatividade do escritor como uma referência na América Latina.
O jornal ainda lembra o tempo de exílio de Jorge Amado, faz uma retrospectiva de sua carreira e cita suas principais obras, "Gabriela, Cravo e Canela" e "Dona Flor e Seus Dois Maridos", como obras-primas da literatura brasileira.
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