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07/08/2001
-
12h20
da France Presse, em Havana
Meios literários cubanos se mostraram consternados hoje pela morte do escritor brasileiro Jorge Amado, cuja obra é muito conhecida na ilha.
"É uma perda muito lamentável. Sempre é muito lamentável a morte de um escritor como Jorge Amado, cuja obra foi fundamental na literatura brasileira, latino-americana e universal, que ficou lhe devendo o Prêmio Nobel", disse o novelista Leonardo Padura.
O jornal "Juventude Rebelde" dedicou uma de suas oito páginas ao acontecimento, reproduzindo um artigo de Ezequiel Martínez para a revista argentina "Viva", escrito em 1998, sobre a vida e obra de Amado, assim como um texto do próprio autor intitulado em português "Saudade".
Também se juntou ao luto literário o novelista, poeta e etnólogo Miguel Barnet, que expressou seu pesar pelo falecimento do laureado escritor brasileiro, que "deixou para o Brasil e para a América Latina as páginas mais bonitas".
Leia mais notícias sobre a morte de Jorge Amado
"Jorge Amado revelou a personalidade e fixou como ninguém a idiossincrasia de seu povo. Costumista de alto quilate, conhecedor da psicologia, dos cultos de orígem africana, converteu em símbolo universal sua Bahia natal, da qual deixou imagens inapagáveis", disse Barnet.
Escritores cubanos lamentam perda de Jorge Amado
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Meios literários cubanos se mostraram consternados hoje pela morte do escritor brasileiro Jorge Amado, cuja obra é muito conhecida na ilha.
"É uma perda muito lamentável. Sempre é muito lamentável a morte de um escritor como Jorge Amado, cuja obra foi fundamental na literatura brasileira, latino-americana e universal, que ficou lhe devendo o Prêmio Nobel", disse o novelista Leonardo Padura.
O jornal "Juventude Rebelde" dedicou uma de suas oito páginas ao acontecimento, reproduzindo um artigo de Ezequiel Martínez para a revista argentina "Viva", escrito em 1998, sobre a vida e obra de Amado, assim como um texto do próprio autor intitulado em português "Saudade".
Também se juntou ao luto literário o novelista, poeta e etnólogo Miguel Barnet, que expressou seu pesar pelo falecimento do laureado escritor brasileiro, que "deixou para o Brasil e para a América Latina as páginas mais bonitas".
Leia mais notícias sobre a morte de Jorge Amado
"Jorge Amado revelou a personalidade e fixou como ninguém a idiossincrasia de seu povo. Costumista de alto quilate, conhecedor da psicologia, dos cultos de orígem africana, converteu em símbolo universal sua Bahia natal, da qual deixou imagens inapagáveis", disse Barnet.
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