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07/08/2001
-
23h16
da Folha Online
O jornal francês "Le Monde" publica uma reportagem na edição desta quarta-feira sobre a morte e trajetória do escritor baiano Jorge Amado, com uma breve biografia.
De acordo com o jornal, Jorge Amado foi um "escritor popular e universal", que "dedicou sua vida a defender os oprimidos".
"Jorge morreu, e a tristeza escorre sobre a Bahia como uma chuva de verão. Ela agita as frondes das palmeiras, sussurra nas ruas tortuosas, abala todos os ânimos e suspende toda a alegria da cidade", diz o texto do "Le Monde".
O jornal francês traz ainda a informação sobre o número de livros vendidos por Jorge Amado, "mais de 30 milhões de livros", e destaca que isso o teria tornando um fenômeno literário, sem se esquecer de citar a dimensão sociológica de sua obra.
O texto recorda também o engajamento político do escritor que, no início dos anos 30, aderiu ao Partido Comunista, foi preso e exilado.
"Assim como aos pobres, assim como aos negros, ele explica às mulheres que elas têm o direito de viver e a possibilidade de construir seu próprio destino", diz o "Le Monde" sobre a importância das personagens femininas que Jorge Amado criou.
Leia mais notícias sobre a morte de Jorge Amado
"Le Monde" diz Jorge Amado dedicou sua vida a defender oprimidos
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O jornal francês "Le Monde" publica uma reportagem na edição desta quarta-feira sobre a morte e trajetória do escritor baiano Jorge Amado, com uma breve biografia.
De acordo com o jornal, Jorge Amado foi um "escritor popular e universal", que "dedicou sua vida a defender os oprimidos".
"Jorge morreu, e a tristeza escorre sobre a Bahia como uma chuva de verão. Ela agita as frondes das palmeiras, sussurra nas ruas tortuosas, abala todos os ânimos e suspende toda a alegria da cidade", diz o texto do "Le Monde".
O jornal francês traz ainda a informação sobre o número de livros vendidos por Jorge Amado, "mais de 30 milhões de livros", e destaca que isso o teria tornando um fenômeno literário, sem se esquecer de citar a dimensão sociológica de sua obra.
O texto recorda também o engajamento político do escritor que, no início dos anos 30, aderiu ao Partido Comunista, foi preso e exilado.
"Assim como aos pobres, assim como aos negros, ele explica às mulheres que elas têm o direito de viver e a possibilidade de construir seu próprio destino", diz o "Le Monde" sobre a importância das personagens femininas que Jorge Amado criou.
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