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01/11/2001
-
20h28
da Folha Online
O júri internacional da 25ª Mostra BR de Cinema - Mostra Internacional de São Paulo escolheu o filme sueco "O Novo País", de Geir Hansteen Jörgensen, e dois filmes brasileiros -"Janela de Alma" e "Onde a Terra Acaba" como os vencedores do festival, que acabaria nesta quinta, não fosse a prorrogação da "repescagem", que vai até dia 8.
Integraram o júri da Mostra o cineasta argentino Fernando Solanas, o cineasta indiano Buddhadev Dasgupta, o músico chileno Jorge Arriagada, o ator e diretor polonês Jerzy Stuhr e a dramaturga Daniela Thomas.
O júri decidiu entregar uma menção especial ao ator Somali Mike Almayehu, do longa "O Novo País", premiado como melhor filme, pela "transformação que o seu personagem sofre no decorrer do filme, na sua face, no seu andar, na postura e no olhar".
"O Novo País" foi escolhido como o melhor filme "por sua coragem exemplar e pela expressão de uma política cultural democrática no cinema sueco, pois o filme critica a sociedade sueca e expõe com delicadeza e humanismo uma das maiores tragédias contemporâneas, que é o desterro", segundo o júri internacional.
Além disso, será dado um prêmio especial do júri ao filme iraniano "O Voto é Secreto", de Babak Payami.
O brasileiro "Janela da Alma", de João Jardim e Walter Carvalho, dividem o prêmio de melhor documentário da Mostra de São Paulo "por seu discurso original que valoriza o olhar como uma grande ponte de comunicação da vida com o mundo".
Já para "Onde a Terra Acaba", de Sérgio Machado, que também divide o prêmio de documentário, o prêmio é dado "por considerar que o filme resgata a memória e a identidade de Mário Peixoto, um dos maiores mestres do cinema da América Latina."
Leia notícias e programe-se para a 25ª Mostra Internacional de Cinema
Júri internacional da Mostra de SP premia sueco e brasileiros
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O júri internacional da 25ª Mostra BR de Cinema - Mostra Internacional de São Paulo escolheu o filme sueco "O Novo País", de Geir Hansteen Jörgensen, e dois filmes brasileiros -"Janela de Alma" e "Onde a Terra Acaba" como os vencedores do festival, que acabaria nesta quinta, não fosse a prorrogação da "repescagem", que vai até dia 8.
Integraram o júri da Mostra o cineasta argentino Fernando Solanas, o cineasta indiano Buddhadev Dasgupta, o músico chileno Jorge Arriagada, o ator e diretor polonês Jerzy Stuhr e a dramaturga Daniela Thomas.
O júri decidiu entregar uma menção especial ao ator Somali Mike Almayehu, do longa "O Novo País", premiado como melhor filme, pela "transformação que o seu personagem sofre no decorrer do filme, na sua face, no seu andar, na postura e no olhar".
"O Novo País" foi escolhido como o melhor filme "por sua coragem exemplar e pela expressão de uma política cultural democrática no cinema sueco, pois o filme critica a sociedade sueca e expõe com delicadeza e humanismo uma das maiores tragédias contemporâneas, que é o desterro", segundo o júri internacional.
Além disso, será dado um prêmio especial do júri ao filme iraniano "O Voto é Secreto", de Babak Payami.
O brasileiro "Janela da Alma", de João Jardim e Walter Carvalho, dividem o prêmio de melhor documentário da Mostra de São Paulo "por seu discurso original que valoriza o olhar como uma grande ponte de comunicação da vida com o mundo".
Já para "Onde a Terra Acaba", de Sérgio Machado, que também divide o prêmio de documentário, o prêmio é dado "por considerar que o filme resgata a memória e a identidade de Mário Peixoto, um dos maiores mestres do cinema da América Latina."
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