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02/01/2002
-
18h11
FERNANDA DA ESCÓSSIA
da Folha de S.Paulo, no Rio
O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) deverá pedir hoje o prontuário da cantora Cássia Eller à clínica Santa Maria, em Laranjeiras (zona sul).
O conselho vai investigar se houve falha no atendimento à cantora e quer saber que procedimentos foram adotados para tentar salvar sua vida.
Eller foi internada pouco antes das 13h de sábado, sofreu três paradas cardíacas e morreu por volta das 19h. Diante da suspeita de morte por consumo excessivo de drogas, o corpo foi necropsiado, e o resultado dos exames toxicológicos sai em 20 dias.
O dono da clínica Santa Maria, Mário Lúcio Heringer, afirmou que o Cremerj está cumprindo seu papel, mas não quis comentar a suspeita sobre falhas no atendimento.
"Não poderia ter sido feito nada além do que foi feito. Digo com toda a segurança, porque nós temos condição de fazer tudo", afirmou. Segundo Heringer, a clínica tem classificação A dada pela Associação dos Hospitais do Rio de Janeiro.
"Temos condição de atender qualquer tipo de emergência. É claro que tem isso, pessoas vêm e vão, pessoas saem vivas e outras não. É por isso que evitei falar. Estou preso por um sigilo ético", afirmou o médico.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
Cremerj investiga morte de Cássia Eller e pede prontuário à clínica
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) deverá pedir hoje o prontuário da cantora Cássia Eller à clínica Santa Maria, em Laranjeiras (zona sul).
O conselho vai investigar se houve falha no atendimento à cantora e quer saber que procedimentos foram adotados para tentar salvar sua vida.
Eller foi internada pouco antes das 13h de sábado, sofreu três paradas cardíacas e morreu por volta das 19h. Diante da suspeita de morte por consumo excessivo de drogas, o corpo foi necropsiado, e o resultado dos exames toxicológicos sai em 20 dias.
O dono da clínica Santa Maria, Mário Lúcio Heringer, afirmou que o Cremerj está cumprindo seu papel, mas não quis comentar a suspeita sobre falhas no atendimento.
"Não poderia ter sido feito nada além do que foi feito. Digo com toda a segurança, porque nós temos condição de fazer tudo", afirmou. Segundo Heringer, a clínica tem classificação A dada pela Associação dos Hospitais do Rio de Janeiro.
"Temos condição de atender qualquer tipo de emergência. É claro que tem isso, pessoas vêm e vão, pessoas saem vivas e outras não. É por isso que evitei falar. Estou preso por um sigilo ético", afirmou o médico.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
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