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03/01/2002
-
18h54
FERNANDA DA ESCÓSSIA
SABRINA PETRY
da Folha de S. Paulo, no Rio
A polícia ouviu hoje outros dois porteiros do edifício em que morava Cássia Eller na tentativa de esclarecer a morte da cantora, ocorrida no sábado passado. Um deles, Luciano Rodrigues, apresentou duas versões sobre o momento em que Eller saiu de casa, na manhã de sábado.
Segundo o advogado do porteiro, Marcos Cytrangulo, seu cliente disse que Eller saiu de casa num Golf azul, com uma amiga, por volta das 8h. Voltou, saiu novamente, voltou e saiu pela última vez, não mais voltando.
Depois, o advogado mudou a versão: Eller teria saído do prédio a pé e entrado num carro que parara na rua. Depois esse carro voltou e saiu novamente por volta das 10h30, não mais retornando.
A percussionista Elaine Silva Moreira, a Lan Lan, que socorreu Eller, deverá depor na próxima quinta-feira. O advogado da percussionista, Arthur Lavigne, disse que ela recebeu um telefonema de Eller na manhã de sábado. A cantora teria dito que passava mal e pedido socorro.
Segundo Lavigne, sua cliente foi ao prédio de Eller junto com a percussionista Tamima. Elas não seguiram direto para o hospital: levaram Eller para dar um passeio de carro, na esperança de que melhorasse. Como o estado dela se agravou, as percussionistas decidiram parar na clínica.
Na noite de sexta-feira, segundo Lavigne, Eller e Lan Lan participaram de um ensaio da banda e saíram juntas, voltando cada qual para sua casa.
O empresário da cantora, Ronaldo Villas, chegou à delegacia para depor no final da tarde. Não deu entrevistas na entrada.
O delegado Gláucio Santos disse que o objetivo da polícia, em primeiro lugar, é saber de que Eller morreu, já que foi levantada a hipótese de uso de drogas. "Se foi isso, vamos investigar quem vendeu. É crime de tráfico", afirmou.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
Porteiro dá duas versões sobre últimos momentos de Cássia Eller
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SABRINA PETRY
da Folha de S. Paulo, no Rio
A polícia ouviu hoje outros dois porteiros do edifício em que morava Cássia Eller na tentativa de esclarecer a morte da cantora, ocorrida no sábado passado. Um deles, Luciano Rodrigues, apresentou duas versões sobre o momento em que Eller saiu de casa, na manhã de sábado.
Segundo o advogado do porteiro, Marcos Cytrangulo, seu cliente disse que Eller saiu de casa num Golf azul, com uma amiga, por volta das 8h. Voltou, saiu novamente, voltou e saiu pela última vez, não mais voltando.
Depois, o advogado mudou a versão: Eller teria saído do prédio a pé e entrado num carro que parara na rua. Depois esse carro voltou e saiu novamente por volta das 10h30, não mais retornando.
A percussionista Elaine Silva Moreira, a Lan Lan, que socorreu Eller, deverá depor na próxima quinta-feira. O advogado da percussionista, Arthur Lavigne, disse que ela recebeu um telefonema de Eller na manhã de sábado. A cantora teria dito que passava mal e pedido socorro.
Segundo Lavigne, sua cliente foi ao prédio de Eller junto com a percussionista Tamima. Elas não seguiram direto para o hospital: levaram Eller para dar um passeio de carro, na esperança de que melhorasse. Como o estado dela se agravou, as percussionistas decidiram parar na clínica.
Na noite de sexta-feira, segundo Lavigne, Eller e Lan Lan participaram de um ensaio da banda e saíram juntas, voltando cada qual para sua casa.
O empresário da cantora, Ronaldo Villas, chegou à delegacia para depor no final da tarde. Não deu entrevistas na entrada.
O delegado Gláucio Santos disse que o objetivo da polícia, em primeiro lugar, é saber de que Eller morreu, já que foi levantada a hipótese de uso de drogas. "Se foi isso, vamos investigar quem vendeu. É crime de tráfico", afirmou.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
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